FRUTAS, CEREAIS E VERDURAS
O objetivo deste Blog é a divulgação de livros, pesquisas, blogs, cursos e palestras relacionadas aos temas:Saude, Educação, Stress, Síndrome de Burnout e Qualidade de Vida no Trabalho. Sejam bem vindos !!!
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Alimentação que diminui o stress.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Sorrir e Depressão
E para começar esta semana, que por acaso já esta se acabando, vou tocar em um assunto que eu gosto muito.
Que é?
Sorrir é um ótimo remédio, na semana passada estive no CLUBE da PIADA - Siqueira Campos 242, é uma ótimo pedida para quem esta com vontade de exercitar esse vício maravilhoso que é o bom humor, a alegria de estar vivo...
Então a dica de hoje é SORRIR...
Sorrisos de mulheres e de pessoas com mais de 45 anos têm maior efeito terapêutico. "Expressão facial positiva" reforça "bem-estar mental". Os sorrisos são terapêuticos em pessoas depressivas, de acordo com o estudo realizado pelo professor da Universidade Fernando Pessoa, Armindo Freitas-Magalhães e pelo investigador Érico Castro, do Laboratório de Expressão Facial da Emoção, da mesma universidade.
Segundo as conclusões do trabalho, os sorrisos "largo" (quando os lábios deixam ver os dentes) e o "superior" (que mostra apenas os dentes de cima) são os de maior efeito terapêutico.
"A visualização dos sorrisos largo e superior influencia a auto-percepção do seu estado de saúde mental", explicou ao JPN o investigador Érico Castro. As observações reforçam que "os depressivos valorizam, em crescendo, os pensamentos positivos, em detrimento dos pensamentos negativos". O que acontece devido aos dois tipos de sorriso se aproximarem da construção da felicidade. "O bem-estar mental é reforçado com o estímulo da expressão facial mais positiva", conclui Érico Castro.
A investigação mostra que os sorrisos com maior efeito terapêutico na depressão são os femininos, porque as mulheres "são mais afectivas e comunicam melhor as emoções".
Foram também constatados efeitos terapêuticos do sorriso em função da idade, com índices de melhoria do estado de saúde mental na faixa etária dos 45 aos 60 anos, em comparação com o grupo dos 25 aos 44 anos. Érico Castro explica que quanto mais se avança na idade, "mais se nota a influência do sorriso, porque as pessoas estão mais vulneráveis à emotividade e à labilidade afectiva", sustenta o investigador. O trabalho foi realizado entre 2003 e 2006, baseando-se numa amostra de 160 indivíduos diagnosticados como depressivos (80 homens e 80 mulheres), com idades entre 25 e 60 anos.
Os resultados da investigação vão ser apresentados em Janeiro de 2007, na reunião anual da Sociedade para a Personalidade e a Psicologia Social em Memphis, Tennessee, nos EUA, mas Érico Castro crê que "há quase tudo por estudar sobre o sorriso".
Fonte: João Queirozlj03039@icicom.up.pt
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Santa Casa - Serviço Psiquiátrico para Crianças
Santa Casa inaugura serviço psiquiátrico para crianças em idade pré-escolar
Plantão Publicada em 12/11/2007 às 19h07mO Globo
RIO - Foi inaugurado hoje na Santa Casa de Misericórdia um serviço de atendimento psiquiátrico para crianças de 3 anos a 6 anos. O setor tem capacidade para atender 50 crianças com sintomas de autismo, ansiedade, depressão, transtorno do humor bipolar e hiperatividade, além de seus familiares. Segundo a médica Gabriela Dias, responsável pelo atendimento a pré-escolares, o objtetivo é dobrar o número de atendimentos até o ano que vem. Ela diz que o diagnóstico precoce permite melhor acompanhamento e prognóstico. Algumas doenças psiquiátricas podem ser confundidas com o desenvolvimento normal ou com sintomas de doenças clínicas. Um exemplo é a depressão, que pode aparecer em forma de dor de cabeça, dor abdominal, insônia e falta de apetite.
Fonte: agenciaoglobo@oglobo.com
Escolas justificam o valor das mensalidades
Procon notifica 14 escolas a justificarem valor da mensalidade
Publicada em 09/11/2007 às 18h52mEdiane Merola - O Globo e Fadua Matuck - O Globo Online
RIO - Fiscais do Procon-RJ notificaram nesta sexta-feira os colégios Assunção, Oswaldo Cruz e a Escola Nossa, totalizando 14 instituições notificadas durante a operação do órgão no Rio e em Niterói. Todas têm um prazo de 10 dias para justificarem, através da apresentação do contrato de prestação de serviço e da planilha de custo do exercício de 2007/2008, o valor da mensalidade e, também, de um possível reajuste. Esses valores devem estar de acordo com a Lei Federal 9870/99. Se as respostas não forem satisfatórias, as instituições serão autuadas e poderão ser multados em 200 a três milhões de UFIRs. Segundo o órgão, esta é uma ação de rotina, realizada sempre no período em que os colégios anunciam o prazo para renovação da matrícula.
- A cada ano sorteamos bairros diferentes. Este ano, também incluímos Niterói. Ano passado foi a Baixada. Não temos uma quantidade exata de escola para notificar por dia. Tentamos ir ao máximo de colégios por bairro - diz o subsecretário adjunto dos Direitos do Consumidor, José Teixeira Fernandes. De acordo com Fernandes, os pais que ficarem em dúvida durante a renovação da matrícula dos filhos devem entrar em contato com o Procon. O departamento jurídico da entidade poderá analisar o contrato e verificar se há irregularidades. O Procon também atende os consumidores pelo telefone 1512 (ligação gratuita), das 9h às 17h.
Fonte: agenciaoglobo@oglobo.com
Censo de Professores
Plantão Publicada em 07/11/2007 às 18h36mExtra
Com os dados obtidos será possível ampliar as informações do Sistema de Recursos Humanos da Prefeitura, além de oferecer condições para um diagnóstico objetivo da situação desses profissionais. Para participar, os professores devem acessar, até dia 16, pela internet .
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Histórico da Síndrome de Burnout
Fonte: www.debas.faenquil.br/~wilcar/BURNOUT
Stress e Burnout :QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS ?
A Síndrome de Burnout, que também pode ser denominada de “desgaste profissional”, “Síndrome do queimado” e “Síndrome do stress do trabalho assistencial”, é considerada um tipo de stress ocupacional e acomete profissionais que atuam em atividades assistenciais, como os enfermeiros, médicos e professores. Não existe uma única definição sobre o Burnout, mas várias fontes concordam que a Síndrome ocorre em resposta ao stress laboral crônico, não devendo ser confundida com o stress (BENEVIDES – PEREIRA, 2003; NUNES SOBRINHO 2002; TEDESCHI, 2005; CODO, 1999). A definição de Lipp (2004), propõe que o stress é uma reação normal do organismo e indispensável para a sobrevivência, caracterizando-se por ser um processo complexo, com componentes psicobioquímicos e que tem seu mecanismo desencadeado em resposta a uma necessidade significativa de adequação, frente a um estímulo estressor. Em doses moderadas fornece motivação e o aumento da produtividade, mas em doses excessivas resulta em destruição e desequilíbrio orgânico, prejudicando a qualidade de vida, atingindo as áreas social, da saúde e profissional.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Vítimas em sala de aula.
Carol Medeiros e Maria Luisa Barros
Rio - Com a saúde e às vezes até a vida ameaçadas, professores de escolas públicas do Rio estão abandonando as salas de aula. Vítimas de doenças e reféns da violência e da insegurança, muitos vêem seus próprios alunos se transformarem em agressores que intimidam e atacam. Impotentes diante do medo, tentam se esconder e recomeçar. Segundo dados da Secretaria Estadual de Educação, de janeiro a maio 2.800 docentes entraram de licença por motivos de saúde sem alta prevista. No mesmo período, outros 2.020 docentes simplesmente abandonaram o cargo.
O êxodo de mestres preocupa o Ministério da Educação (MEC), que estuda medidas para cobrir déficit de 710 mil docentes no Brasil. De acordo com relatório do órgão, o País vive ameaça de “Apagão do Ensino Médio”, como O DIA vem mostrando desde domingo.
As doenças psiquiátricas são a principal causa de afastamento dos mestres — mais de 50%, de acordo com o Sindicato Estadual de Profissionais da Educação (Sepe). Recentemente, doença conhecida como Síndrome de Burnout, ou Síndrome do Desgaste Profissional, tem acometido milhares deles.
“Existe uma despreocupação com a saúde do professor. A doença acomete pessoas que são muito dedicadas ao trabalho e não têm boas condições para exercê-lo. No caso dos mestres, eles se sentem acuados diante dos baixos salários, jornada excessiva, prédios malconservados, falta de equipamentos e violência”, atesta a psicóloga Gisele Levy.
Pesquisadora da Uerj, ela verificou que 70% dos mestres de cinco escolas municipais de Niterói sofrem da síndrome, que causa grande exaustão física e emocional.
Em setembro, a síndrome fez mais uma vítima. Apaixonada pela profissão, B., 51 anos, desenvolveu a doença ao longo de seis meses de convívio com alunos de uma escola municipal da Zona Sul do Rio. Submetida à rotina sufocante de ameaças, xingamentos e humilhações, a professora de Português não suportou a pressão e entrou em licença médica. Hoje, vive à base de antidepressivos e não consegue se aproximar de uma escola.
“Quando entrei para o município, achei que tinha chegado ao paraíso, mas descobri que era o inferno. Professor é um lixo para eles”, lamenta. Seu sofrimento começava no domingo à noite. “Era outra pessoa. Vivia tensa, pensando no que ia enfrentar no dia seguinte”, relembra.
Há três meses, M., 30 anos, também deixou a escola. Professora de Geografia de uma escola estadual na Baixada, foi agredida por uma de suas alunas quando esperava o ônibus de volta para casa. Durante a aula, a estudante se revoltou ao receber sua média. Gritou e xingou M., que, acuada, concordou em rever a nota. “Achei que estava resolvido. Fui pegar ônibus e de repente ela apareceu. Agarrou meu cabelo e começou a me dar socos no rosto, abrindo minha testa. Saía muito sangue, fiquei em choque. Outros alunos me socorreram”, conta. No início do mês, M. voltou à sala de aula, depois de conseguir transferência para outra escola.
NÓDULOS NAS CORDAS VOCAIS AFETAM MESTRA
Problemas na voz e articulações são, atrás de males psiquiátricos, as grandes causas de licença médica. Eliana Cunha, 42, é mais uma vítima de doença comum entre os docentes: fendas nas cordas vocais. Sem tratamento, elas se transformaram em nódulos que podem progredir para câncer de laringe. Impossibilitada de dar aula, foi readaptada como coordenadora pedagógica após 13 anos dando 42 tempos de Português por semana.“O salário baixo nos obriga a ir além dos limites. O médico disse que, se não parar, serei aposentada à força”, conta.
Nova paralisação desagrada a alunos
Escolas da rede estadual e municipal não abrirão suas portas hoje. O Sindicato Estadual de Profissionais da Educação (Sepe) organizou uma paralisação de advertência para reivindicar reajuste salarial para a categoria. No estado, professores param por 48 horas e fazem assembléia amanhã para decidir sobre a possibilidade de greve. Já no município, as aulas voltam amanhã.
A notícia de que ficarão dois dias sem aulas não agradou a alunos do Colégio Estadual José de Souza Herdy, em Duque de Caxias. “O ensino já está ruim pela falta de professores e, com mais uma greve, a diferença entre nós, da escola pública, e estudantes das particulares só faz aumentar”, reclamou Bruno Lima, 17, do 2º ano do Ensino Médio.
Ontem, o governador Sérgio Cabral confirmou que avaliaria questões relativas ao reajuste para a Educação com o secretário de Planejamento, Sérgio Ruy Barbosa, mas não bateria o martelo sobre prazos e percentuais. O Sepe, no entanto, espera uma definição hoje. A categoria pede 26% de aumento, inclusão dos concursados de 2004 no plano de cargos e o pagamento do Nova Escola para cerca de 10 mil professores que não receberam a gratificação este ano.
Às 12h, está marcado protesto em frente à Câmara de Vereadores, que vota à tarde o plano de carreira da Educação enviado pelo prefeito Cesar Maia.
AMEAÇA E PROBLEMAS DE SAÚDE
Aos 40 anos, R. tem duas faculdades e cinco anos de magistério. Mas nem toda a sua experiência a preparou para enfrentar a ameaça de um aluno. Professora de Ensino Religioso, teve que fugir da escola onde dava aula, na Baixada Fluminense. Seu crime foi ter chamado a atenção do jovem, que arrastava a cadeira fazendo barulho. “Ele veio para cima de mim gritando e chegou a me ameaçar de morte. Ele já era maior de idade, a gente nunca sabe com quem está lidando. Fiquei transtornada e me senti completamente vulnerável. Tive crise nervosa que provocou queda de cabelos e precisei de tratamento. Acabei descobrindo que vários professores já tinham sofrido com xingamentos e agressões”, conta.
ESTRESSE, PRESSÃO ALTA E PAVOR
Cercada por pichações, B. tentava em vão atrair a atenção dos 50 alunos. “Era o caos. Horrível. Eles se xingavam, casais se agarravam dentro de sala. Imitavam animais e gritavam sem parar uns com os outros. Quando virava para o quadro me atiravam bolas de papel com cola. Um aluno me contou que incendiou até a morte outro menino preso a um pneu. Vivia com pressão alta até que um dia entrei em desespero e quebrei a minha cozinha”, lembra.
© Copyright Editora O DIA S.A. - Para reprodução deste conteúdo, contate a Agência O DIA.
O Dia Online Agência O Dia O Dia Comercial O Dia Classificados
O Dia Assinatura FM O Dia Portal Mais Promoções Instituto Ary Carvalho
sábado, 3 de novembro de 2007
Stress se escreve com "S" ou com "E" ?
Em 1936 Hans Selye, médico e pesquisador austríaco que trabalhava em Montreal, no Canadá, empregou pela primeira vez, como termo médico, a palavra inglesa stress, para caracterizar qualquer agente ou estímulo, nocivo ou benéfico, capaz de desencadear no organismo mecanismos neuroendócrinos de adaptação.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
O Stress infântil pode ocasionar depência de drogas
Fonte: DrMundi
http://gballone.sites.uol.com.br/
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
O que fazer quando estou Estressado ?
Boa pergunta, no site BOA FORMA a escritora Debora Lubinski
dá algumas dicas interessantes:
1. Stress já virou sinônimo de tensão nos ombros e pescoço. Nesse caso, dê leves batidinhas com a bolinha desta engenhoca (Suavis) na região cervical. Funciona como uma automassagem!
2. Com a chegada dos dias frios, uma xícara de chá de ervas vai bem no meio da tarde. “A camomila, por exemplo, aquece, acalma e facilita a digestão. Ótima pedida para quem passa o dia trabalhando sentada”, diz Vanderlí Marchiori, fitoterapeuta e nutricionista, de São Paulo
3. Uma bolinha para fazer massagem (esta é da Alternativa, mas também vale uma de tênis) alonga os músculos dos dedos e dos braços, os mais requisitados para digitar no computador. O fisioterapeuta Fábio Mazzola, de São Paulo, sugere rolar a bola com a ponta dos dedos o mais longe que conseguir. Faça o exercício com as duas mãos
4. Se um probleminha parece um problemão, lance mão da Bala de Erva-Cidreira da Amazônia. A cidreira tem efeito calmante. Um bombom de chocolate meio-amargo também age no cérebro, trazendo bem-estar. Atenção: essa segunda medida dever ser utilizada com cautela e apenas em situações de emergência!
5. O clima está pegando fogo? Então adicione uma folha de hortelã e raspas de limão à sua garrafinha ou no copo de água. A sensação refrescante dessa receita vai esfriar a cabeça em momentos de impulsividade e explosão latentes
6. Tenha sempre à vista uma paisagem que considera sensacional. O clima pesou? Respire fundo e relaxe, olhando uns poucos minutos para aquele lugar. “Quadros ou fotos de praias, montanhas, geleiras ou ondas ajudam você a fugir mentalmente do ritmo urbano estafante trazendo momentos de paz”, explica Mirella Duarte, psicóloga do Mukti Consultório de Saúde Postural e Bem-Estar, em São Paulo.
7. Não, nada de acender incenso ou um aromatizador no escritório. Basta pingar de duas a três gotinhas de óleo essencial de canela num mix de flores e folhas secas. O perfume dessa especiaria diminui a dispersão e facilita a concentração
8. Deixe o telefone tocar duas ou três vezes antes de correr para falar alô. A cada toque,aproveite para inspirar e expirar, levando ar até o abdômen. Pode parecer bobagem, mas a respiração profunda regula os batimentos cardíacos, solta os músculos e afasta o stress. E o telefone não deixa você se esquecer desse hábito tão importante
9. Quando os pensamentos negativos, do tipo “não vou dar conta” ou “meu chefe só pega no meu pé”, deixarem você para baixo, imagine cada um deles se transformando numa bolha e flutuando para fora da sua cabeça. Sinta a tensão ir embora com elas. Essa é a dica de número 687 do livro 1001 ideal para ser consultado todo dia
10. Escondido debaixo da mesa, um massageador para os pés (Tok & Stok) pode fazer milagres, principalmente para as mulheres que não abrem mão de um salto poderoso. Além de massagear a sola do pé, você ativa pontos da reflexologia capazes de equilibrar o corpo todo
Fonte http://origin.boaforma.abril.com.br/
domingo, 21 de outubro de 2007
Você já sorriu hoje?
Dê uma boa gargalhada agora .....
Sorrir é um gesto que demonstra alegria e transmite contentamento e satisfação. Sorrir é gostoso e faz bem, pois relaxa a musculatura da face, melhora a circulação sangüínea, a pressão arterial e libera endorfinas,que provocam uma sensação de bem-estar resultando no relaxamentodo corpo e da mente. O riso torna a todos simpáticos e comunicativos, derruba barreiras,abre corações, é uma doação de alegria e atenção. A alegria é uma energia maravilhosa, é contagiante e irradia-se por todo o nosso corpo, resultando no riso que além de todos os benefícios que proporciona, é de graça.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
STRESS - Saiba um pouco mais sobre este vilão.
Medidas para combater o Stress
O combate ao stress não é fácil, mas existem algumas medidas que aliviam e podem ajudar muito. Quaisquer que sejam as medidas indicadas, o reconhecimento do problema é o primeiro passo para a cura. A partir de então programe o que fazer, o importante é tentar e mudar.
- Faça exercícios físicos ou pratique esportes regularmente.
- Arrume um hobby ou um passatempo, isto ajuda a desviar a sua atenção e alivia o stress.
- Controle a sua dieta, melhorando seus hábitos, diminuindo o consumo de bebidas alcóolicas e deixe de fumar.
- Procure conversar mais com as outras pessoas, melhore o seu relacionamento, isto não vai curar mas alivia as tensões.
Fonte: http://www.saudevidaonline.com.br/
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Perigo - O stress pode causar celulite.
Para a fisioterapeuta Denise Montes Procóprio Franciscon, o estresse é o grande responsável pelo aparecimento de celulites, principalmente nas mulheres. “Ele prejudica todo o metabolismo do corpo, com isso o organismo não funciona como deveria”, explica Denise. Por este motivo, ela indica tratamentos a base de massagens com produtos adeqüados. Além da ação do produto, o relaxamento auxilia na liberação de tensões. “Isso reflete na melhora do bem-estar e auto-estima, muito importante para combater o estresse”, cita a fisioterapeuta.Segundo a profissional, a celulite é o resultado de uma série de desequilíbrios que levam a uma alteração na pele e provocam as ondulações. A flutuação hormonal, que ocorre várias vezes durante o mês nas mulheres, também pode provocar esses “desequilíbrios”.“Qualquer desordem no metabolismo ajuda a endurecer uma substância gelatinosa de uma camada profunda da pele, que serve como um condutor nas trocas de nutrientes entre os vasos sanguíneos e as células. Daí, gera o que conhecemos como celulite”, explica Denise. Dos alimentos proibidos, para quem deseja fazer um tratamento estético, os açúcares são os principais.
SERVIÇO — A fisioterapeura Denise Procópio Montes Franciscon
Fonte:www2.uol.com.br
Testes online - Verdade ou Mentira?
Você esta estressado hoje?
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Análise do índice de Burnout em professores da rede pública do ensino fundamental
15 de agosto de 2007
Professores abandonam carreira devido a agressões de alunos e doenças provocadas pelas más condições de trabalho. No estado, só até maio, 2,8 mil mestres entraram de licença médica
Com a saúde e às vezes até a vida ameaçadas, professores de escolas públicas do Rio estão abandonando as salas de aula. Vítimas de doenças e reféns da violência e da insegurança, muitos vêem seus próprios alunos se transformarem em agressores que intimidam e atacam. Impotentes diante do medo, tentam se esconder e recomeçar. Segundo dados da Secretaria Estadual de Educação, de janeiro a maio 2.800 docentes entraram de licença por motivos de saúde sem alta prevista. No mesmo período, outros 2.020 docentes simplesmente abandonaram o cargo. O êxodo de mestres preocupa o Ministério da Educação (MEC), que estuda medidas para cobrir déficit de 710 mil docentes no Brasil. De acordo com relatório do órgão, o País vive ameaça de “Apagão do Ensino Médio”, como O DIA vem mostrando desde domingo.
As doenças psiquiátricas são a principal causa de afastamento dos mestres — mais de 50%, de acordo com o Sindicato Estadual de Profissionais da Educação (Sepe). Recentemente, doença conhecida como Síndrome de Burnout, ou Síndrome do Desgaste Profissional, tem acometido milhares deles. “Existe uma despreocupação com a saúde do professor. A doença acomete pessoas que são muito dedicadas ao trabalho e não têm boas condições para exercê-lo. No caso dos mestres, eles se sentem acuados diante dos baixos salários, jornada excessiva, prédios malconservados, falta de equipamentos e violência”, atesta a psicóloga Gisele Levy.
Em setembro, a síndrome fez mais uma vítima. Apaixonada pela profissão, B., 51 anos, desenvolveu a doença ao longo de seis meses de convívio com alunos de uma escola municipal da Zona Sul do Rio. Submetida à rotina sufocante de ameaças, xingamentos e humilhações, a professora de Português não suportou a pressão e entrou em licença médica. Hoje, vive à base de antidepressivos e não consegue se aproximar de uma escola. “Quando entrei para o município, achei que tinha chegado ao paraíso, mas descobri que era o inferno. Professor é um lixo para eles”, lamenta. Seu sofrimento começava no domingo à noite. “Era outra pessoa. Vivia tensa, pensando no que ia enfrentar no dia seguinte”, relembra.
Evento Importante sobre Stress
Trabalho, Stress e Saúde:gerenciando as emoções -
Centro de Eventos Plaza São Rafael, Porto Alegre, RSO evento que faz a diferença
O gerenciamento das emoções é um dos grandes desafios que enfrentam os profissionais atualmente. Pesquisas recentes revelam que sentimentos como a raiva podem levar à morte prematura. Com freqüência, o rancor e a agressividade são identificados como causas de problemas cardíacos. Indivíduos cínicos e hostis têm cinco vezes mais chance de morrer antes dos cinqüenta anos do que pessoas calmas e capazes de perdoar. Estas conseguem se desligar emocionalmente da situação estressora e se recompõem mais rapidamente.O controle emocional será um dos focos do 8º Congresso de Stress da ISMA-BR e 10º Fórum Internacional de Qualidade de Vida no Trabalho. E, para falar sobre o assunto, a ISMA-BR trará ao Brasil o professor Charles D. Spielberger, Ph.D., professor da University of South Florida, em Tampa (EUA). Ele é autor do Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), traduzido em 72 idiomas e que se tornou uma medida internacional para avaliar a ansiedade, e do Inventário de Expressão de Raiva Traço-Estado (STAXI). Sua apresentação contemplará a experiência, a expressão e o controle das emoções. Outro nome de destaque é o de Brian Oldenburg, Ph.D. Ele é presidente da International Public Health e professor da Universidade de Monash, na Austrália. Oldenburg abordará a melhoria e a prevenção de doenças crônicas, associadas aos comportamentos de risco. Também tem presença confirmada, Neil Schneiderman, Ph.D., (EUA), professor da University of Miami. Ele atua na área de doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e AIDS. Foi um dos primeiros presidentes da Sociedade Internacional de Medicina Comportamental, além de fundador e editor do Jornal Internacional de Medicina Comportamental. Os temas selecionados para o Congresso de 2008 atendem a uma demanda atual. Este debate envolverá, além de experiências empresariais e pesquisas na área, a discussão do peso da responsabilidade social neste processo. A idéia é não apenas discutir medidas pontuais, mas um conjunto de ações para tornar o dia-a-dia corporativo mais produtivo e sem prejuízos para a saúde física e mental. Congregando esforços, poderemos tornar o mundo menos estressante.
Fonte:/www.ismabrasil.com.br
O BOM HUMOR REDUZ O STRESS
As pessoas bem humoradas, alegres, não somente vivem mais, como estão sujeitas a menor número de doenças ao longo da vida. A alegria é fundamental na manutenção de nossa defesa imunológica, afastando a possibilidade de contrair doenças.
O bom humor é usado atualmente para aumentar os linfócitos T(Killer cells) do organismo, para melhorar as condições das pessoas com câncer e com as defesas reduzidas devido à quimioterapia/radioterapia. Lembre-se ao visitar uma pessoa adoentada que o seu bom humor é um verdadeiro remédio para ajudar na recuperação.
De fato, "rir é o melhor remédio".
Fonte: portalnatural.com.br
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
O stress aumenta o risco de doenças crônicas...
De acordo com os autores, a condição afeta a saúde de duas formas. Uma comportamental – pessoas estressadas dormem mal, são menos propensas a praticar atividades físicas, adotam maus hábitos alimentares, fumam mais e não seguem tratamento médico; e outro biológico – disparando uma resposta do sistema endócrino, que libera hormônios que influenciam o sistema imunológico e as respostas inflamatórias.
Fonte: UOL Blog
Feliz Dia dos Mestres. Como ???
Estou à procura de uma mensagem para enviar a vocês, mas meu senso crítico me impede. Todas são muito bonitas e coloridas, mas infelizmente não retratam a nossa cruel realidade.
Então neste dia de hoje, só me cabe agradecer a companhia enriquecedora de vcs e lembrá-los que a luta continua e não devemos esmorecer jamais. Pois somente com educadores como nós, pesquisadores, éticos e corajosos que este País poderá caminhar para frente.
Feliz Dia dos Mestres ...
domingo, 14 de outubro de 2007
MULHERES FIQUEM ATENTAS !!!
É o que revela uma pesquisa realizada no Brasil peas psicólogas Sandra Leal Calais, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), e Lívia Márcia Batista de Andrade, da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas, sob orientação da professora Marilda Novaes Lipp, especialista em estresse. Foram analisados 295 adultos entre 15 e 28 anos, dos quais 150 eram mulheres e 145 homens.Irritabilidade e cansaço extremo O resultado foi surpreendente: 78,7% das mulheres se mostraram estressadas, contra 51,8% dos homens. Detalhe: 98,3% deas relataram sofrer de profunda sensibilidade emotiva, irritabilidade, desgaste e cansaço físico extremo há bastante tempo. Os homens revelaram ter pensamento recorrente, desgaste físico constante e problemas de memória. Para a psicóloga Sandra Calais, é possível extrapolar o universo de pessoas pesquisadas e relacionar os dados estatísticos ao conjunto da população na faixa etária investigada.
As mulheres são ensinadas desde cedo a assumir mais responsabilidades do que os homens. Elas devem, por exemplo, arrumar a cama, algo que não é exigido deles, e fazer tudo muito bem feito", interpreta Sandra. A educação de ambos os sexos, segundo a psicóloga, ainda enfrenta sério viés machista, que se mistura à expectativa de desenvolvimento profissional por parte das mulheres. A pesquisa não buscou aprofundar cientificamente os aspectos da vida que levariam a mais estresse no caso das mulheres, mas procurou retratar a realidade em determinada faixa etária e em certo tipo de atividade. No caso, a de estudantes rumo ao terceiro grau. "É nessa fase que as mulheres jovens sofrem mais estresse, quando têm uma sobrecarga de atividades profissionais acrescida das exigências pessoais e sociais", afirma. Hormônios eram os vilões.
A pesquisa é uma nova investida do Centro Psicológico de Controle do Stress, dirigida pela psicóloga Marilda Lipp, professora de pós-graduação em psicologia na PUC Campinas. Em 1996, ela coordenou uma pesquisa com 1.880 mulheres e homens que apontou uma freqüência de estresse em 18% deas e 12% deles. Na época, uma das hipóteses para explicar a maior freqüência era o fator hormonal em mulheres com mais de 40 anos. "A mulher brasileira é muito solicitada em termos de código de comportamento; sobre ela pesam obrigações que terminam determinando um estresse persistente", analisa Marilda.
Fonte: Salutia.Com
Fonte:CNNemPortugues
Que a vida de professor é bastante estressante, todos sabem. Quando juntamos à profissão um sentimento de ameaça em sala de aula, a situação pode se agravar ainda mais.
Um recente estudo da UERJ, realizado pela pesquisadora Gisele Levy, revela que cerca de 70% dos professores de cinco escolas da Rede Municipal de Educação sofrem da Síndrome de Burnout, ou seja, de exaustão emocional, despersonalização e falta de realização.
A amostra reuniu 119 professores do Ensino Fundamental de Niterói e municípios vizinhos, que trabalham com alunos entre seis e 14 anos de idade. Deste total, 71 % pertenciam ao gênero feminino, 34% tinham idade entre 31 e 40 anos e 86% se sentiam ameaçados em sala de aula.
Segundo Gisele Levy, são muitos os aspectos que contribuem para a Síndrome de Burnout, como as condições precárias em que o ensino público se encontra, baixos salários, jornada de trabalho excessiva, prédios mal conservados, falta de equipamentos, violência dentro e fora das escolas e até mesmo a inexperiência. “A idade do professor é determinante para o desgaste profissional. Professores de mais idade e com maior experiência conseguem administrar melhor situações adversas em sala de aula, pois utilizam habilidades profissionais adquiridas ao longo do tempo”, ressalta.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da UERJ)
Os maus hábitos alimentares, como ingestão de cafeína, açúcar e sal em excesso, podem agravar ou predispor o organismo ao estresse. Por outro lado, uma alimentação equilibrada é um dos principais pilares da terapia de prevenção desse transtorno que, se não pode ser eliminado, pelo menos pode ser controlado.A psicóloga Isolina Maria Proença, do Centro de Controle do Estresse, em Campinas, explica que, quando o corpo enfrenta situações de estresse, consome tudo o que tem de melhor. Reservas de nutrientes como magnésio, cálcio, ferro, vitamina C e vitaminas do complexo B são empregadas na reação ao estímulo estressante. “Se essas reservas não forem repostas, uma hora elas acabam”, diz.Falta de nutrientes reduz capacidade de adaptação. É nessa hora que o corpo vai ficar mais vulnerável a doenças provocadas pelo estresse excessivo: gripes, gastrite, retração de gengiva, doenças dermatológicas, hipertensão. Para não deixar o problema se agravar a esse ponto, a alimentação deve ser rica em frutas, legumes e verduras. Isso garante uma reserva constante da chamada “energia adaptativa”.Isolina ensina que nutrir-se adequadamente é um dos quatro passos mais importantes para ter maior controle sobre o estresse.
Fonte: Artigos, Salutia
O adolescente também se estressa...
Você já sorriu hoje ????
Quando foi a última vez que você deu uma gostosa gargalhada?
Sorrir é um gesto que demonstra alegria e transmite contentamento e satisfação. Sorrir é gostoso e faz bem, pois relaxa a musculatura da face, melhora a circulação sangüínea, a pressão arterial e libera endorfinas,
que provocam uma sensação de bem-estar resultando no relaxamento do corpo e da mente.
O riso torna a todos simpáticos e comunicativos, derruba barreiras,
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Matéria publicada na Revista Mente&Cerebro em 05/06/2007
Estudo analisa as causas do esgotamento que afeta docentes das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro
(Agência UERJ) − Jornada de trabalho excessiva, falta de limites do público infanto-juvenil, transferência da educação infantil da família para a sala de aula, baixos salários e precarização do sistema docente são apenas alguns dos problemas que fazem parte da rotina de professores de 1ª a 8ª séries do ensino público brasileiro. Este tipo de rotina pode acabar desencadeando nestes profissionais, reféns do próprio sistema, sérios transtornos psiquícos, entre eles a síndrome de Burnout.O termo "Burnout" é uma composição das palavras da língua inglesa burn (em português queima) e out (exterior). É um desgaste que "vem de fora pra dentro". A pessoa consome-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadiço. A doença é um tipo de estresse caracterizado por despersonalização, constante sensação de angústia acompanhada de frustração, avaliação negativa de si mesmo, depressão e sentimento de ameaça. Ela se manifesta em indivíduos cuja ocupação exige um contato mais intenso entre o público e o profissional. Segundo Gisele Levy, pesquisadora do Núcleo de Pedagogia Institucional da Faculdade de Educação da Uerj, "a classe docente torna-se mais vulnerável à doença devido às exigentes condições de trabalho que lhes são impostas e ao esgotamento diário que o trabalho provoca".Alguns fatores podem agravar ainda mais a doença. "A falta de infra-estrutura e a situação de violência que se instalou dentro e fora das escolas levam a um esgotamento da saúde mental da classe docente", afirma Levy.O interesse em realizar o estudo com professores de 1ª a 8ª séries também não foi aleatório. Para Gisele, alunos da faixa etária de seis a 14 anos encontram-se em franco desenvolvimento psicológico e físico. "No caso do adolescente, a constante busca pela firmação da personalidade e o receio de uma possível não aceitação por parte dos colegas fazem com que este público muitas vezes assuma comportamentos explosivos, instáveis que, dentro da sala de aula, afetam o trabalho do professor", diz.Cento e dezenove docentes de cinco escolas públicas foram selecionados para o estudo. Da amostra, 71% pertenciam ao gênero feminino, 34% tinham idade entre 31 e 40 anos, 86% se sentiam ameaçados em sala de aula e 54 deles, ou seja, 45% apresentavam a doença. Gisele ressalta que professores mais velhos e com maior experiência conseguem administrar melhor situações adversas, visto que apresentam uma habilidade maior adquirida ao longo do tempo."O distúrbio de Burnout é um mecanismo inconsciente que não se manifesta de forma negativa somente para o professor, mas também para o aluno. A profissão vem apresentando um quadro de desumanização constante e precisa retomar o seu valor", conclui Gisele.