sexta-feira, 24 de abril de 2009

O Stress Psicológico


A pele e o sistema nervoso estão intimamente ligados visto que têm a mesma origem embrionária. O stress psicológico faz com que o corpo liberte químicos denominados neurotransmissores. Estes actuam em vários órgãos do corpo, incluindo a pele, desencadeando reacções em cascata onde a barreira cutânea se torna menos impermeável, com uma ligeira aceleração da renovação cutânea; a pele está sujeita a inflamações; o sistema imunitário torna-se mais fraco e não consegue responder de uma forma ideal à inflamação.

O stress pode desencadear a psoríase?
Só o stress não é suficiente para desencadear a psoríase, visto esta ser uma condição multifactorial, envolvendo factores genéticos, ambientais e imunológicos. No entanto, em muitos casos, a psoríase surge após um acontecimento stressante. O stress extremo, como o originado por um acidente de viação ou o falecimento de um ente querido, ou o stress prolongado menos intenso, como o originado por uma situação familiar difícil, divórcio ou um conflito no local de trabalho, são capazes de provocar psoríase e de aumentar as probabilidades de recidivas. Para além disso, a condição em si causa stress, pois a pele desempenha um papel fundamental na comunicação interpessoal. As lesões visíveis, particularmente as das mãos e face, podem prejudicar a própria imagem e originar ansiedade, ou mesmo depressão. Visto que este stress pode provocar crises, cria-se um ciclo vicioso.

Há um espaço de tempo entre um evento stressante e uma crise psoriásica?
Vários estudos científicos demonstram que pode ocorrer um período entre dois dias e quatro semanas entre um evento stressante e o aparecimento da psoríase. Não existe um elo causal entre a duração deste período e a gravidade da psoríase. No entanto, parece que os doentes que identificaram a causa do stress que desencadeou a sua condição têm períodos de remissão mais longos e frequentes do que os que não identificaram a causa do stress.

O coçar induzido pela ansiedade pode agravar as lesões?
A psoríase origina muitas vezes comichão e muitas pessoas não conseguem parar de se coçar porque sofrem de uma ansiedade extrema. Todavia, o coçar constante aumenta a inflamação da pele, o que por sua vez aumenta a comichão. A pele também é lesada quando as escamas são arrancadas, ou pela fricção no local das lesões. As pessoas com psoríase precisam de aprender a relaxar para conseguirem quebrar este ciclo vicioso.

A ingestão de álcool para aliviar a ansiedade impede a remissão de uma crise?
A ingestão de álcool irá provavelmente exacerbar a inflamação, fazendo com que o corpo perda zinco, um elemento que tem um papel fundamental na cicatrização da pele. O álcool pode igualmente causar disfunção hepática, que pode multiplicar os efeitos secundários de determinados medicamentos para a psoríase. A psoríase que surge nos grandes consumidores de álcool tende a ser mais resistente aos tratamentos normais.

As técnicas de relaxamento podem ser usadas para combater a psoríase?
A sofrologia, acupunctura, reflexologia, aromaterapia e as massagens são todas elas técnicas de libertação do stress que podem ajudar na psoríase. Existem também algumas regras básicas de combate ao stress. Certifique-se que dorme o suficiente, faça alguns exercícios respiratórios durante alguns minutos de manhã e à noite para evitar a acumulação de qualquer tensão no seu corpo. Se for uma pessoa emocionalmente forte, o seu sistema imunitário consegue lidar melhor com a inflamação. Recomenda-se a psicoterapia se a sua psoríase estiver a causar dificuldades relacionais ou emocionais intransponíveis.

Pontos chave
Os acontecimentos stressantes aceleram a renovação cutânea e aumentam a inflamação. A ansiedade induzida pela psoríase pode ser tratada com exercícios de relaxamento e medicação, caso o médico os prescreva. Esta ansiedade não deve ser atacada através da ingestão de álcool (o que agrava a condição). Quando as pessoas aprendem a relaxar, conseguem obter o controlo da sua situação e melhorar a sua qualidade de vida.

Estresse pode ser a causa de problemas bucais

O Dr. Christian Wehba - Dentista, especialização em Periodontia, no site: Minha Vida, escreveu o artigo que segue abaixo. nele o especialista fornece dicas importantes relacionando o stress ao desenvolvimento de problemas bucais. O ESTRESS PODE CAUSAR PROBLEMAS BUCAIS: Saiba como proteger a sua boca deste importante fator de risco...


O dia-a-dia agitado nas grandes cidades reflete diretamente na saúde. O estresse, por exemplo, é responsável por alterações nas resistências físicas e psíquicas, e pode facilitar, inclusive, o surgimento de infecções agudas bucais. Já está comprovado que as manifestações gengivais e periodontais apresentam-se de formas alteradas em pacientes estressados. O mal é ainda um fator ambiental, comportamental ou biológico, que aumenta a probabilidade do indivíduo contrair doenças. Pessoas sob o efeito do estresse apresentam, com freqüência, casos de gengivite ulcerativa necrosante, uma forma de inflamação gengival extremamente dolorosa que causa um hálito desagradável, sangramento gengival espontâneo e retrações de gengiva. Além deste problema bucal, é comum chegar aos consultórios pacientes que apresentam um quadro de bruxismo, que é o hábito de ranger os dentes e que pode ocasionar acentuado desgaste. Pessoas que vivem momentos de tensão ou nervosismo são as mais afetadas por esse mal. Os cuidados com a saúde geral e bucal, como uma boa higiene e hábitos parafuncionais, evitam complicações assim como lesões na boca, que podem ser irreversíveis. Recomendamos que o tratamento tenha uma abordagem multidisciplinar, com o acompanhamento de dentista, médico e psicólogo. Desta forma, é possível tratar a doença e suas causas. Para saber mais, acesse: http://www.cwehbaodontologia.com.br/

FONTE: http://www.minhavida.com.br/

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Pesquisa da UERJ revela desgaste de professores


Que a vida de professor é bastante estressante, todos sabem. Quando juntamos à profissão um sentimento de ameaça em sala de aula, a situação pode se agravar ainda mais.


Um recente estudo da UERJ, realizado pela pesquisadora Gisele Levy, revela que cerca de 70% dos professores de cinco escolas da Rede Municipal de Educação sofrem da Síndrome de Burnout, ou seja, de exaustão emocional, despersonalização e falta de realização.A amostra reuniu 119 professores do Ensino Fundamental de Niterói e municípios vizinhos, que trabalham com alunos entre seis e 14 anos de idade. Deste total, 71 % pertenciam ao gênero feminino, 34% tinham idade entre 31 e 40 anos e 86% se sentiam ameaçados em sala de aula.Segundo Gisele Levy, são muitos os aspectos que contribuem para a Síndrome de Burnout, como as condições precárias em que o ensino público se encontra, baixos salários, jornada de trabalho excessiva, prédios mal conservados, falta de equipamentos, violência dentro e fora das escolas e até mesmo a inexperiência. “A idade do professor é determinante para o desgaste profissional. Professores de mais idade e com maior experiência conseguem administrar melhor situações adversas em sala de aula, pois utilizam habilidades profissionais adquiridas ao longo do tempo”, ressalta.

terça-feira, 21 de abril de 2009

CONEXÃO PROFESSOR


Para aqueles interessados na Saude do Professor, a Secretaria de Educação do Rio de Janeiro desenvolveu o site Conexão Professor, que aborda esse e outros temas relacionados a Educação, vale apena acessar:

http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/index2.asp

Boa sorte.

PROFESSOR: Relações entre Trabalho e Saude.



O site do Sindicato dos professores da Bahia, afiliado a CUT - CONTEE, publicou um artigo intitulado: A Saúde como Elemento para Repensar a Prática do Ensino. Este artigo contem informações significativas sobre a prática docente e a saude do professor. Vale apena ler:

A atividade de ensino já foi vista como função de alto valor social, interpretada como um "dom", um "sacerdócio", valorizada por todos os cidadãos e assumida pela sociedade como uma atividade pública. Nos últimos tempos, com o predomínio e expansão das relações capitalistas, essa atividade perdeu completamente este sentido.As modificações promovidas pelas novas formas de compreender a prestação de serviços, dentre eles a educação, orientaram-se, sobretudo, pela lógica do modo de produção capitalista, especialmente na perspectiva do modelo neoliberal atual. Tal reorientação buscou transformar relações socialmente relevantes em mercadorias, visando, em maior ou menor grau, a obtenção do lucro. Esse processo pode ser exemplificado pela prática do ensino. A educação tornou-se um dos setores mais lucrativos (investimento de retorno imediato, incentivado e/ou desencadeado a partir do desmoronamento intencional da educação pública e gratuita).Assim, se é possível aplicar à atividade de ensino (aqui compreendida como produção de mercadoria socialmente valorizada) a lógica da produção capitalista, é também possível gerenciar aqueles que produzem essa mercadoria (os professores), tal qual se gerenciam os trabalhadores de uma fábrica. Dessa forma, aplicou-se aos professores regras bastante semelhantes àquelas aplicadas aos demais trabalhadores do setor primário e secundário da economia: controle da produtividade, do ritmo de trabalho, do tipo de tarefa a ser executado, do tempo para sua execução, da jornada e carga de trabalho necessárias. Esse processo passou inicialmente pelo desmantelamento do setor público de educação, o que vem obrigando os professores, cada vez mais, a ingressarem na rede privada e lucrativa de ensino, sem, no entanto, usufruir de boa parte desses "lucros". Os professores, ao se inserirem nesse sistema que, guardando suas devidas especificidades, diferem muito pouco de qualquer empresa capitalista, submetem-se ao mesmo sistema de exploração ao qual estão submetidos os trabalhadores em geral: instabilidade no emprego, ritmo intenso de trabalho, extensas jornadas de trabalho.Portanto, é dentro e a partir da compreensão da educação amplamente inserida no modo de produção capitalista, que devemos discutir e entender o processo de saúde-doença dos professores da rede particular de ensino.
Trabalho e Saúde dos Professores - O Que Se Pode Dizer Dessa Relação?O trabalho humano possui um duplo caráter, por um lado é fonte de realização, satisfação e prazer, estruturando e conformando o processo de identidade dos sujeitos; por outro, pode também transformar-se em elemento patogênico, tornando-se nocivo à saúde (Seligmann-Silva, 1987, Dejours, 1987). No modo de produção econômica predominante no nosso país, considerando-se particularmente os modelos de organização do trabalho adotados, largamente ancorados em formas autoritárias de gestão, controle contínuo dos trabalhadores, ritmo acelerado e intenso fluxo de demandas, devemos considerar atentamente as conseqüências dessas formas de organizar e conceber os processos de trabalho sobre a saúde dos trabalhadores.O avanço da medicina social, ocorrido nas últimas décadas, possibilitou uma maior conscientização dos profissionais de saúde quanto à necessidade de manter serviços permanentes dedicados às ações primárias, com ênfase na prevenção e promoção à saúde, antes da ocorrência de um quadro patológico. Por outro, os trabalhadores e suas entidades representativas também tem inserido questões relativas às condições de saúde e trabalho em suas estratégias de lutas e intervenções, voltando-se, em anos mais recentes, para a busca de medidas que garantam a preservação de um ambiente ocupacional saudável. Como parte desse processo, pode-se observar o incremento dos estudos das relações entre condições de trabalho e saúde dos trabalhadores. Conseqüentemente, já há considerável literatura sobre as repercussões do trabalho no processo saúde-doença da população (Dejours, 1978, 1987; Laurell & Noriega, 1989; Fischer, 1989; Rocha et al., 1993).Entretanto, a maioria de tais investigações está direcionada a categorias de trabalhadores onde a inter-relação entre trabalho e saúde é mais evidente, pela própria natureza da atividade (por exemplo, contato com equipamentos cortantes ou substâncias tóxicas). No Brasil, pouco ainda tem sido feito no sentido de avaliar as repercussões do trabalho sobre a saúde em categorias de trabalhadores onde esses riscos são menos visíveis, como por exemplo em professores. A maior parte da bibliografia encontrada acerca desse tópico em particular é originária de outros países. A revisão de literatura sobre trabalho docente e a saúde dos docentes, portanto, revelou uma produção científica ainda incipiente. Entre os estudos revisados, destacam-se aqueles referentes ao estresse. Há um consenso, nesses estudos, de que ensinar é uma ocupação altamente estressante, com repercussões evidentes na saúde física e mental, e no desempenho profissional dos professores.
Alguns estudos têm avaliado as fontes e extensão da ansiedade (Keavney & Sinclair, 1978) e do estresse percebido pelo professor. Apesar das fontes de ansiedade avaliadas variarem muito de estudo para estudo, dentre as mais comumente relatadas, incluem-se: pressão do tempo (Olander & Ferrell, 1970), relacionamento com a administração e outros colegas (Moracco et alii, 1982), ameaças verbais e físicas feitas pelos estudantes (Cichon & Koff, 1980), tarefas extra-classe, reuniões e atividades adicionais e, problemas com alunos (Dedrick at al., 1981). A relação desses estressores com repercussões na saúde tem sido avaliada. No que se refere à saúde psíquica, no estudo de Payne & Fletcher (1983) observou-se que demanda do trabalho predizia significantemente depressão e falhas cognitivas.
Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT, 1981 apud Machado, 1993), um em cada dois professores participantes de uma pesquisa da Universidade de Munique estava exposto ao risco de sofrer um ataque cardíaco; entre docentes da Hungria constatou-se maior prevalência de distúrbios advindos do estresse, labirintite, faringite, neuroses e doenças dos aparelhos locomotor e circulatório em docentes; entre educadores franceses, segundo dados oficiais, 60% das solicitações de licença por motivo de doença relacionavam-se a distúrbios nervosos. Além disso, verificou-se, entre pessoas hospitalizadas por doenças mentais, maior incidência de neuroses com depressão entre os professores do que em outras categorias profissionais. Na Inglaterra, um estudo realizado em 1978, indicou que 25% dos professores não acreditavam na própria permanência na profissão pelos próximos dez anos, e 20% a 30% deles classificaram-na como causadora de estresse.
Nos Estados Unidos, DeFrank & Stroup (1989) estudaram professores de escolas elementares para avaliar a relação entre fatores pessoais, estresse, insatisfação no trabalho e problemas de saúde. Dos indivíduos estudados 96% eram mulheres, 76% casadas, com média de idade de 39, 4 (±9,2) anos e ensinando, em média, 12,1 (±6.9) anos. De acordo com o instrumento de avaliação de estresse usado , os itens mais freqüentemente relatados foram sobrecarga laboral e problemas com os alunos (referidos como "tentativas contínuas de motivar estudantes que não desejam aprender").
Os problemas de saúde mais freqüentes foram: perda de energia, impaciência, dores de cabeça, hiperalimentação, aumento da irritabilidade e dores na coluna. Em sessão aberta do questionário, os professores estabeleceram como principais fatores de estresse: avaliações, tempo insuficiente para as tarefas estabelecidas, preocupações diárias (trabalho de casa, currículos, reuniões), responsabilidades extracurriculares, problemas com os pais que não se preocupavam com a vida escolar do aluno e falta de tempo para estar com a família. Fatores demográficos e experiência de ensino não influenciaram estresse. Estresse apareceu como um forte preditor de insatisfação e esta mostrou-se fortemente associada aos problemas de saúde.Um outro grupo de estudos avaliou questões relativas aos problemas vocais entre os professores. Sapir et al. (1993) realizou um inquérito em professoras escolares, de várias localidades dos Estados Unidos, para avaliar problemas de voz. Segundo os dados encontrados, as professoras apresentaram um número médio de 3,8 sintomas de desgaste ou atrito vocal. Mais da metade relatou múltiplos sintomas. Um número significativo, especialmente de professoras com múltiplos sintomas, relatou que os sintomas afetavam negativamente seu desempenho nas atividades de ensino e que a voz era uma fonte permanente de estresse e frustação.
Smith et al.. (1997) compararam a freqüência de sintomas de voz entre um grupo de professores e um grupo de indivíduos de outras ocupações. Os professores relataram ter mais problemas de voz (15%) do que os não professores (6%). Vinte por cento dos professores e nenhum indivíduo do grupo de comparação tinham perdido algum dia de trabalho em conseqüência de problemas de voz. A partir dos achados encontrados, o autor conclui que ensinar é uma ocupação que envolve um risco mais elevado para desordens da voz. Estas desordens, por sua vez, trazem implicações negativas tanto no que se refere às condições financeiras do docente, quanto ao seu desempenho profissional. Gotaas & Starr (1993) interpretaram os resultados do seu estudo como indicativos de que as características vocais dos professores que apresentaram fatiga vocal são similares às dos que não apresentaram nos dias em que os primeiros não tiveram fatiga. Encontraram também que os dois grupos eram similares com relação a quantidade e altura dos seus tempos de fala, no trabalho e em casa. Entretanto, professores com fatiga vocal tendem a despender mais tempo em atividades que parecem ser mais demandantes da voz e estão mais propensos a perceber situações produtoras de ansiedade. Professores que fatigam a voz tendem a estar em boa saúde, mas têm tido mais problemas auditivos e alergias do que os demais colegas, e outros membros de sua família têm tido também problemas com a voz.
No Brasil, as referências de estudos abordando as condições de saúde e trabalho do professorado são ainda escassas e, apenas na segunda metade da década de 90, foram produzidas algumas investigações, abordando as condições de saúde e trabalho da escola pública. As evidências encontradas nesses estudos são preocupantes e apontam a necessidade de medidas imediatas. A investigação de Codo et al. (1998) sobre a saúde mental dos professores de 1o e 2o graus em todo o país, abrangendo 1440 escolas e 30.000 professores, revelou que 26% dos professores da amostra estudada apresentavam exaustão emocional (cerca de 1 professor a cada quatro estudados). Essa proporção variou de 17% em Minas Gerais e Ceará a 39% no Rio Grande do Sul. A desvalorização profissional, baixa auto-estima e ausência de resultados percebidos no trabalho desenvolvido foram fatores importantes para o quadro encontrado.
Ruiz et al. (1995), investigaram a demanda de professores de 1o e 2o graus da rede pública de Sorocaba, São Paulo, num ambulatório especializado em saúde ocupacional. A demanda por atendimento foi periódica nos semestres: no começo do ano era pequena, nos meses seguintes aumentava, no início do 2o semestre voltava a diminuir e, novamente, aumentava no final do ano. Durante as férias, a demanda registrada era mínima. Segundo os autores, esse comportamento da demanda favorece a hipótese de que a procura do cuidado médico e, conseqüente afastamento do trabalho, aumentava no decorrer do período letivo, revelando um desgaste crescente dos professores. Dentre as doenças mais freqüentes encontraram a laringite, que representou 39,8% dos diagnósticos realizados, seguida pela asma ocupacional (15,3%), alergia ocupacional (6,8%) e lesões lesões por esforços repetitivos (LER).
Carvalho (1995), estudando professoras primárias na cidade de Belém, encontrou níveis mais elevados de suspeição de sintomas psíquicos (de acordo com o instrumento de detecção utilizado: o MMPI), em escolas onde se relatou um relacionamento menos democrático com a direção, do que naquelas onde predominavam relações mais democráticas.
Em Salvador, Bahia, o CESAT (Centro de Estudos em Saúde do Trabalhador), órgão da Secretaria de Saúde do Estado, em um estudo da demanda do Ambulatório no período de 1991 a 1995, registrou o atendimento de 76 docentes. Das pessoas atendidas 93,4% eram mulheres, com faixa de idade predominante entre 40 a 49 anos. Após avaliação, 46 educadores (60.5%) foram diagnosticados como portadores de doenças ocupacionais. As doenças encontradas foram: calos nas cordas vocais, 41.3% dos casos, rinosinusite, 34.8% dos casos, asma, 13.0%, Lesões por Esforços Repetitivos, 6.5%, dermatose, 2.2% e varizes, 2.2% (CESAT, 1997).
Os dados revisados revelam um conjunto de repercussões nocivas do trabalho na saúde dos professores, ainda que a visibilidade dessas repercussões não seja tão evidente como em outras categorias profissionais.
Entretanto, a grande maioria desses estudos investigou escolas públicas. Considerando que o processo de trabalho docente em escolas particulares, em muitos aspectos diferem, drasticamente, das escolas públicas, torna-se necessária a avaliação da saúde dos professores, no contexto específico das escolas particulares. Tal necessidade é ainda maior quando se considera o acelerado crescimento do número dessas escolas, observado no Brasil nos últimos anos.

domingo, 19 de abril de 2009

Seminário: "Condições de Trabalho e Saúde do Professor".

Objetivos: Convocar os docentes à reflexão e à luta por melhores condições de trabalho e saúde. Lançamento oficial da Campanha Saúde do Professor

Quinta-feira, 25 de junho, às 18h: Mesa 1 - A cultura da violência: a sociedade e a escola com medo: O medo como produto de consumo: catástrofes, terrorismo, violência urbana, pandemias. A escola como palco das contradições sociais: local de adoecimento do professor. O papel e a importância do professor nesse cenário de caos. Palestrante confirmada: Rose Reis (Doutora em Educação / Puc-Rio)
Sexta-feira, 26 de junho, às 18h: Mesa 2 - Trabalho, Educação e Parlamento: o trabalho docente e os movimentos político-sociais: As mudanças no mundo do trabalho nos últimos anos e seu impacto no trabalho docente. As principais bandeiras nacionais de lutas dos professores hoje. Projetos de leis relacionados ao trabalho e à carreira docente.
Sábado, 27 de junho, às 10h: Mesa 3 - A saúde do professor: os principais problemas e as estratégias de lutas: Principais problemas de saúde do professor. Estratégias de luta. Palestrante confirmada: Sandra Korman Dib (Doutora em Psicologia Social / UFRJ)
Valor: Entrada franca - Sindicalizado R$30 - Não sindicalizado R$20 - Assoc. de outra entidade de professor ou professor maior de 60 anos
Local: Auditório Gilberto Freyre Palácio Gustavo Capanema - ReMEC Rua da Imprensa, s/n

FONTE:
http://www.saudedoprofessor.com.br/Eventos/seminario.html

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - CONAE

ATO SOLENE DE LANÇAMENTO DA CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - CONAE

OBJETIVO: O Ministério da Educação, por meio da Secretaria Executiva Adjunta, realizará no dia 23 de abril de 2009, um Ato Solene de Lançamento da Conferência Nacional de Educação - CONAE. O objetivo é apresentar a proposta de organização e planejamento da CONAE, com data de realização prevista para abril de 2010, em Brasília/DF.
O Encontro além de realizar a introdução temática do tema central da CONAE: Construindo o Sistema Nacional Articulado de Educação: O Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de Ação, objetiva incentivar a participação da sociedade, mediante uma ampla mobilização da sociedade civil organizada, com o subsídio para as discussões que ocorrerão nas etapas municipais e estaduais da Conferência Nacional.

A Conferência Nacional da Educação – CONAE será precedida pelas Conferências Municipais ou Intermunicipais, previstas para o primeiro semestre de 2009 e de Conferências Estaduais e do Distrito Federal previstas para o segundo semestre do mesmo ano.

INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS DO EVENTO
· Descrição do Local: Auditório do Edifício Sede do MEC – Esplanada dos Ministérios, Bloco L - Térreo.
· Data: 23 de abril de 2009.
· Horário: 09h30min as 12h00min


PROGRAMAÇÃO

De: 09h30min as 11h00min

· Abertura
· Ato Solene

De: 11h00min as 12h00min

PAINEL TEMÁTICO
· Tema Central da CONAE: Construindo o Sistema Nacional Articulado de Educação: O Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de Ação.
· Debate
· Encerramento

Transmissão ao vivo pela TV MEC no endereço eletrônico:
http://portal.mec.gov.br/

PROGRAMA ESPECIAL

“UM SALTO PARA O FUTURO” - CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - CONAE

Data: 24.04.2009
Horário: 19h no Canal da TV Escola
Site:
http://www.tvbrasil.org.br/

Reapresentação
Data: 27.04.2009
Horário: 08h45 - TV Brasil
08h00 e as 15h00 - TV Escola

Tema: Conferência Nacional de Educação e a construção do Sistema Nacional de Educação

Responsável:
SEED/MEC - TV Escola/Salto para o Futuro.
Telefone para contato: (21) 2117.6682
Endereço: Rua da Relação nº 18, 4º andar Rio de Janeiro/RJ - CEP: 20231-110.

Fonte:
http://www.proped.pro.br/

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Carta para: GENTE BOA - O GLOBO

Prezado senhor Joaquim Ferreira dos Santos, muito bom dia…


Hoje pela manhã tive um enorme prazer. Ao ler sua coluna “Gente Boa”, observei que dentre as Musicas Maravilhosas da MPB, o excelentíssimo senhor Washington de Olivetto, citou a bela musica “Tenho ciúme de tudo”, de autoria de meu pai Waldir Machado.

Na verdade, houve um pequeno engano, ao mencionar o sobrenome do autor, ao invés de Machado, foi escrito Rocha. No mais, quero muito agradecê-lo e gostaria de dizer também, que sou filha (Gisele) da Musa (Leila Victor) do Waldir Machado, que você andou procurando há um tempo…

domingo, 12 de abril de 2009

Stress e Infertilidade


O stress anda sempre associado à infertilidade, seja como causa, seja como consequência. É que o stress crónico pode conduzir a alterações hormonais, que na mulher afectam a função ovulatória e no homem afectam a produção normal de esperma.

Nos casais sujeitos a tratamentos de infertilidade, estas alterações têm como resultado final a anovulação e a contagem diminuída de esperma, logo diminuem as probabilidades de eficácia desses tratamentos. Por outro lado, é sabido que os casais inférteis vivem frequentemente situações de ansiedade, de frustração e desespero.

A depressão não é inevitável mas acontece.Além do mais, a harmonia do casal pode sofrer abalos, dado que marido e mulher se acusam mutuamente, responsabilizando-se um ao outro. A pressão para ter um filho pode impelir os casais para tratamentos inapropriados, o desespero de tentativas falhadas pode mesmo endividá-los financeiramente, enquanto esgotam todas as alternativas terapêuticas.

As tentativas para ter um filho, e o stress a elas aliado, podem ainda conduzir à diminuição do desejo sexual. O mesmo risco está presente quando nasce o tão ansiado filho, o que reforça a necessidade de, independentemente do sonho, o casal reservar tempo para si próprio. É muito o stress associado à infertilidade, o que reforça ainda mais a importância do diálogo entre marido e mulher, se necessário com ajuda profissional. Numa altura difícil como esta é importante que o casal canalize energias para a sua relação. E que saiba detectar a tempo o risco de a relação se desmoronar, não resistindo aos fracassos. Talvez então seja a altura para equacionar outras hipóteses, em vez de avançar para mais uma tentativa. A adopção é uma delas.

Pode encontrar este artigo em: http://74.125.47.132/search?q=cache:bcr8hCtYYewJ:saude.sapo.pt/artigos/homem/ver.html%3Fid%3D758529+stress+e+infertilidade&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

Enquete do dia ....


O que voce faz quando esta estressado (a) ??????
Saúde Mental

por: (*) Dra. Silvia Helena Cardoso

.....Saúde mental significa ter pensamentos e sentimentos positivos sobre você mesmo. É tradicional o provérbio de que "o bom humor afasta as doenças", ou "aquele que ri, vive mais". Isto significa que a mente tem uma relação direta ou indireta com o corpo. Assim, a medida que "alimentamos" bem nossa saúde mental (com emoções positivas, poucos aborrecimentos, bons pensamentos, etc.), melhor será a nossa saúde física.

.....A ciência médica está descobrindo, pouco a pouco, que problemas com a saúde mental freqüentemente apresentam causas físicas. Estes problemas podem ocorrer quando situações ambientais externas muito sérias, como agressividade entre as pessoas, medo de ser assaltado ou assassinado, perdas muito grandes, como a morte de um ente querido, o rompimento com um grande amor ou a perda do emprego,etc., desencadeiam reações químicas anormais no cérebro.

.....De fato, já é admitido que alterações mentais como o stress, depressão, medo, ansiedade, raiva, etc., podem provocar vários problemas orgânicos, como úlceras gástricas e intestinais, doenças da pele, diabete e até câncer. Estas são as chamadas doenças psicossomáticas (do termo psique=mente e soma=corpo), ou seja, distúrbios físicos causados por transtornos psicológicos e sociais. Um número altíssimo destas doenças, aproximadamente 50%, acometem a humanidade.
.....Algumas pessoas são mais susceptíveis a este tipo de problema do que outras, entretanto, ninguém está imune à doença mental. De acordo com uma definição legal estabelecida pela Lei de Higiene Mental de Nova York, em 1992, a doença mental é uma "condição mental que é manifestada por um distúrbio no comportamento, sentimento, pensamento, ou julgamento de tal forma extenso, que a pessoa requer tratamento e reabilitação".
A conexão corpo-mente-doença

.....Há mais de 60 anos, pesquisadores vem investigando como as emoções afetam o organismo. Descobriu-se que, em uma situação de stress, por exemplo, o confronto com um assaltante, o organismo passa por profundas modificações internas e externas: aumenta a freqüência cardíaca e respiratória, as pupilas e as artérias se dilatam, aumenta a descarga de adrenalina, etc. Felizmente, estas alterações duram apenas alguns minutos, pois são mecanismos de defesa observados no homem e em muitos animais para fugirem ou lutarem, e assim sobreviverem do atacante. No caso de uma situação crônica de distúrbio emocional, essas reações se perpetuam causando numerosos transtornos no organismo como úlceras e entupimento das artérias. Estas são as chamadas reações de stress.

.....Uma das funções do cérebro é produzir substâncias que mantém saudável o corpo e o comportamento. Algumas destas substâncias são as gamaglobulinas, que fortificam o nosso sistema imunológico, o interferon, que combate infecções e vírus, e as endorfinas, que são grandes liberadoras de dor. A produção destas substâncias dependem em parte de nossos pensamentos e sentimentos. Pensamentos negativos podem perturbar a saúde mental. Pesquisas científicas investigando o corpo e a mente estão fazendo descobertas notáveis sobre como as emoções e os pensamentos afetam a nossa saúde. Estudos mostraram que pessoas pessimistas apresentam taxas de doenças significativamente maiores que as pessoas normais.

.....Como os problemas de saúde mental têm causas físicas e mentais, é necessário procurar resolvê-los tanto pelo auto-cuidado como pelo cuidado de um especialista na área, como um psicólogo ou psiquiatra. O objetivo deste duplo cuidado é reduzir o stress e restaurar o equilíbrio químico no cérebro.

.....O auto-cuidado, caminhada ou conversa com um amigo
Se sua auto-estima estiver baixa, reconstrua-a, e reafirme o seu valor como pessoa.
Quando procurar ajuda profissional
Se os sintomas se tornarem numerosos ou muito freqüentes, e você não for capaz de saná-los com o auto-cuidado; Se os sentimentos negativos que você está sentindo, por exemplo, os de perda, estiverem exacerbados, ou seja, exagerados, e não passam com o tempo;
Se você estiver pensando freqüentemente em suicídio.

.....O cérebro e a mente são entidades muito poderosas e, evidências científicas estão agora sustentando a idéia de que aquilo que você pensa e sente tem grande influência sobre a sua saúde ou doença. Portanto, saiba cuidar bem de sua saúde física e mental para que você se mantenha como um indivíduo feliz, íntegro e produtivo.


Fonte: http://www.mulherdeclasse.com.br/cuidando_da_sua_saude_mental.htm

(*) Silvia Helena Cardoso é psicobióloga, com doutorado pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado pela Universidade da Califórnia em Los Angeles. Pesquisadora associada do NIB/UNICAMP e colaboradora da Revista "Saúde e Vida On-Line".

sábado, 11 de abril de 2009

CVI-Rio

Centro de Vida Independente do Rio de Janeiro (CVI-Rio)

O Centro de Vida Independente do Rio de Janeiro (CVI-Rio) é uma associação de utilidade pública, sem fins lucrativos, fundada em 1988 e liderada por pessoas com deficiência.
Sua concepção pioneira a fez ser a primeira entidade a representar o Movimento de Vida Independente na América Latina, contribuindo para a formação de outros CVIs brasileiros – atualmente mais de vinte – e também para a fundação do CVI Brasil.

A organização adota uma perspectiva transformadora, assumindo um modelo não assistencial, cujo paradigma é a inclusão social. Tal concepção tem como objetivo transformar a representação da deficiência em nossa sociedade, de forma que o indivíduo seja percebido em sua singularidade.
Essa postura reflete a idéia de que a independência da pessoa, mesmo aquela com deficiência severa, está em sua capacidade de gerir a própria vida, assumir responsabilidades, tomar decisões e orientar-se por seus desejos.

Em suas diversas áreas de atuação, o CVI-Rio presta serviços de orientação e informação para pessoas com deficiência, familiares, profissionais, acadêmicos e demais pessoas interessadas na temática. Além disso, atua também na assessoria, consultoria e desenvolvimento de projetos e programas para a qualificação das pessoas com deficiência e na criação de instrumentos e medidas que assegurem a defesa do seu direito de plena participação na vida social.
Missão: Promover a inclusão social da pessoa com deficiência através do seu fortalecimento individual.

Objetivos: Facilitar o fortalecimento individual da pessoa com deficiência por meio da informação, da troca vivencial e da melhor qualificação social, para que possa assumir o controle de sua vida e influir no contexto social em que vive, mesmo que suas condições imponham limitações. Mobilizar a sociedade para uma visão inclusiva, em que haja espaço para a diversidade humana. Exercer ações de cidadania para a defesa dos direitos das pessoas com deficiência.


CENTRO DE VIDA INDEPEDENTE DO RIO DE JANEIRO
Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gavea - RJ - CEP.: 22.451-041
Tel.: 21 - 2512-1088 - Fax: 21 - 2239-6547 - e-mail:
cvi@cvi.puc-rio.br

sexta-feira, 10 de abril de 2009

“Ateliê de Filosofia”

Curso de Extensão: “Ateliê de Filosofia”

O Núcleo de Estudos Filosóficos da Infância, desde novembro de 2007, encontra-se trabalhando no projeto “Em Caxias, a filosofia en-caixa?

A escola pública aposta no pensamento” que envolve a realização de experiências filosóficas na Escola Municipal Joaquim da Silva Peçanha de Duque de Caxias.

Este ano temos sentido a necessidade de abrir um espaço para a reflexão sobre os aspectos metodológicos que envolvem esta prática a partir da realização de experiências, ao modo das que realizamos na escola com as crianças e os adultos.

Com esse espírito, convidamos a participar deste espaço a quem estiver interessado em pensar conosco sobre as condições e possibilidades de um tipo de prática que pretende fazer da filosofia uma experiência de pensamento coletivo na escola pública.

Descrição do curso:
Serão realizadas 15 reuniões abertas em que realizaremos experiências que permitem pensar e praticar filosofia com crianças, e adultos na escola. Haverá, em algumas reuniões, a participação de crianças.

Público alvo:
Pessoas interessadas em experiências com filosofia*.

Vagas:
35

Inscrições:
25 de março de 2009 a partir das 13:00 h. Sala 12058 Bloco F, 12 andar, Campus Maracanã, UERJ. A inscrição é gratuita.

Duração do curso: Março a Novembro de 2009.

Datas:
Sempre em quarta-feira, nos seguintes dias:

Horário:
Das 14 ás 17 h.

Equipe:
Andrezza Amorelli, Fabiana Olarieta, Jason Wozniak, Lílian Fernandes, Luciana Kalil, Maximiliano López, Vanise Dutra, Walter Kohan


* Participantes com mais de 80% de freqüência receberão certificado.

CURSO DE ATENDENTE PESSOAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Amplie suas Possibilidades de Inclusão no Mercado de Trabalho

CURSO DE ATENDENTE PESSOAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Inscrições Gratuitas
Data: 12/05/2009 à 09/06/2009
Horário: Toda 3ª-feira das 14:00h às 18:00h.
Local: Centro de Vida Independente do Rio de Janeiro - CVI-Rio
End: Rua Marquês de São Vicente, 225 – Gávea/RJ - Estacionamento da PUC.

Contato: Tel.2112.1088 ou cvirio@cvi.puc-rio.br

Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva

Estão abertas as inscrições de trabalho para o IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, que será realizado em Recife, Pernambuco, de 31 de outubro a 04 de novembro de 2009.

Este ano, o encontro terá como tema principal o "Compromisso da Ciência, Tecnologia e Inovação com Direito à Saúde.

O evento reunirá docentes, pesquisadores, gestores, profissionais de saúde, lideranças da Saúde Pública/Coletiva e todos os interessados no debate, reflexão e enfrentamento dos desafios teóricos e práticos do campo.

A comissão científica já está recebendo resumos de trabalhos em 39 categorias temáticas e/ou disciplinares diferentes, que estão divididas em quatro grandes dimensões: Ciência, Tecnologia e Inovação para o cumprimento dos princípios e diretrizes do SUS; Saúde e Seguridade Social; Desenvolvimento Social e Econômico Sustentável; e Garantia dos Direitos Humanos.

Os trabalhos serão aceitos até o dia 25 de maio de 2009. Nesta edição serão inauguradas duas novas estratégias de acolhimento, avaliação e apresentação de trabalhos científicos.

Para maiores detalhes acesse o site do evento ou mande um e-mail para trabalhos@saudecoletiva2009.com.br.
Fonte: IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva - Abrasco
Fonte: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/materia/?origem=1&matid=15995

sexta-feira, 3 de abril de 2009

V Simpósio Internacional O Estado e as Políticas educacionais no Tempo Presente

A Linha de Políticas e Gestão em Educação do Programa
de Pós-Graduação em Educação da
Universidade Federal de Uberlândia convida:

V Simpósio Internacional O Estado e as Políticas educacionais no Tempo Presente.

Informações: www.simposioestadopoliticas.ufu.br

Por favor, contribuam com a divulgação.

Atenciosamente,

Comissão Organizadora

8º Congresso Brasileiro de Bioética

Data: 23 a 26/09/2009 – Búzios (RJ)

O 8º Congresso Brasileiro de Bioética será realizado de 23 a 26 de setembro em Búzios (RJ), com o tema “Bioética, direitos e deveres humanos no mundo globalizado”. A promoção é da Sociedade Brasileira de Bioética (SBB) e da Sociedade de Bioética do Estado do Rio de Janeiro (SBRio). A programação inclui cursos, encontros e palestras ministrados por pesquisadores do Brasil, Argentina, Japão, Noruega, México e outros países.

“Globalização e multiculturalismo”, “Medicalização e judicialização do cotidiano”, “Tecnociência e sua aplicação aos sistemas vivos”, “Desenvolvimento econômico” e “Desenvolvimento sustentável” estão entre os temas que serão debatidos.

O prazo para o envio de trabalhos a serem apresentados termina em 30 de julho.
Agenda Acadêmica - Ciências & Cognição Ciências & Cognição – http://www.cienciasecognicao.org
Agenda Acadêmica – http://blog.cienciasecognicao.org

Congresso Internacional de Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial

Congresso Internacional de Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial - 11 a 13/06/09 - Porto Alegre (RS)"O Congresso Internacional de Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial objetiva ser um fórum para discutir temas pertinentes a Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial, com vistas a avançar o cuidado em saúde mental no território. O evento enseja também, proporcionar um espaço para a colaboração científica entre profissionais brasileiros e estrangeiros. A proposição do CONGRESSO INTERNACIONAL DE SAÚDE MENTAL E REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL, que acontece de 11 a 13 de junho de 2009, no Centro de Eventos do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre/RS, é uma proposição da UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - ULBRA, com a parceria da SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SES/RS.Maiores informações: http://www.ulbra.br/saudemental/index.htm
Agenda Acadêmica - Ciências & CogniçãoCiências & Cognição – http://www.cienciasecognicao.org
Agenda Acadêmica – http://blog.cienciasecognicao.org