sábado, 19 de dezembro de 2009

SITE: Educação - Saúde Total ...

VOCÊ É UM GEEK?


Então responda o teste abaixo...

1. Acidentalmente você clica a sua password no microondas?

2. Há anos que não joga “Paciência” com cartas de papel?

3. Tem uma lista de 10 números de telefone para falar com a sua família de três pessoas?

4. Envia um e-mail ou conecta o Messenger para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua?

5. A razão por que não fala há muito tempo com alguns familiares é que desconhece os seus endereços eletrônicos?

6. Se você esquece o celular em casa, fica apavorado e volta imediatamente para buscá-lo?

7. Levanta cedo e liga o computador antes de tomar o café da manhã?

8. Conhece o significado de lol, tbm, qdo, naum, msm, dps, tc…

9. A maioria das piadas que conhece, recebe por e-mail (e ainda por cima ri sozinho…)?

10. Quando o seu computador para de funcionar, parece que foi o seu coração que parou?



Se você respondeu sim a uma, apenas uma dessas perguntas, não precisa ter nenhuma dúvida: você é um geek – termo usado para designar os viciados em tecnologia. E uma pessoa assim, pode ser capaz de cometer verdadeiras loucuras para consumir os últimos lançamentos de máquinas fotográficas digitais, aparelhos celulares, Tvs de LCD...

“Na verdade a tecnologia entra no contexto, como se fosse um tipo de compulsão, tal como o consumo excessivo de chocolate, álcool entre outros. O mecanismo, de uma forma geral é o seguinte: a pessoa, na tentativa de minimizar um estado intenso de ansiedade interna e inconsciente, lança mão desse tipo de comportamento para tentar administrar a angústia. Mas, por se tratar de um sentimento de ordem inconsciente, o mecanismo de compensação, como, por exemplo, acessar a caixa de e-mails várias vezes ao dia, ou comer muito chocolate, não será suficiente para dar fim à ansiedade, já que as causas, como disse, são inconscientes, então a pessoa, de novo, reinicia o ciclo”, esclarece a psicóloga da UERJ, Gisele Cristine Levy, especializada em estresse.

Mas quais são os sintomas dessa doença?

“Para citar alguns, eu falaria sobre aquelas pessoas que, mesmo sem exigência profissional, possuem vários números de celulares, laptops e artigos do gênero, ou viajam para um SPA, mas a primeira coisa que perguntam é se existe conexão com a internet. Portanto, quando o uso da tecnologia substitui o contato com as pessoas, prejudicando sua vida afetiva e prática, torna-se negativa e perigosa”, diagnostica a psicóloga.

O editor de imagens da Rede Globo de Televisão, Luiz Paulo, 54 anos, não se reconhece como um viciado em tecnologia. Segundo ele, é “apenas para se sentir atual e mais jovem que sai em busca dos novos lançamentos”. Mas seu lado geek se revela mesmo quando assume que tem uma mala especial para carregar os fios e cabos dos seus laptops, celulares e máquinas digitais em suas viagens, mesmo que só por um curtíssimo final de semana.

Luiz Paulo garante que não fica estressado se, por acaso, algum deles dá sinal de que vai pifar:

“Não tem problema porque tenho sempre algum desses equipamentos de reserva. Tenho computador, por exemplo, na Globo, em casa e também tenho um laptop.Viciado mesmo, eu não sou não”, se ilude o editor.

Cura

Já a publicitária Lígia Villela, vê a tecnologia como “uma ótima ferramenta para fazer amigos e para se comunicar rapidamente com eles”. E ainda acrescenta: “os recursos criados pela tecnologia fazem, todos os dias, uma revolução na vida da gente. Tenho um recurso no meu celular chamado, Moto ID, que me permite identificar a música e o álbum que estiver tocando em qualquer rádio. Antes, eu tinha que ficar atenta para ouvir o nome e, depois, ir às lojas perguntar se havia CD daquela cantora ou cantor. Isso não é fantástico?”, indaga.

Como a diferença entre o antídoto e o veneno é a dose, os especialistas alertam para uma nova doença que vem surgindo, paralelamente às novas descobertas tecnológicas: o tecnostress ou seja, a irritação que sentimos quando não conseguimos operar um novo equipamento ou quando este se mostra com defeito e até mesmo quando o elevador demora a chegar ou o celular de alguém encontra-se fora de área.

“Vamos continuar a sentir os efeitos do tecnostress cada vez mais, a menos que tenhamos sucesso em estabelecer onde estão as fronteiras saudáveis. Temos de parar e avaliar nossas vidas, porque somos nós que estamos causando os problemas, não a tecnologia”, adverte a psicóloga capixaba, Maria Luíza Amorim Macedo.


Uma vez diagnosticada a doença, há cura? “Sim”, afirma a psicóloga Gisele Levy, “na maioria do casos”, continua. “A cura pode vir de vários caminhos: da própria pessoa, que superando uma situação dolorosa como, por exemplo, a morte de um ente querido, após o luto muda de comportamento, da psicoterapia, nos casos mais intensos, de medicação e por fim de terapias alternativas como a meditação”.

Fonte: http://www.igeduca.com.br/artigos/saude-total/voce-e-um-geek.html

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Relaxamento ...

O relaxamento pode ser adquirido por meio de várias técnicas: respiração profunda, relaxamento muscular, música, meditação, visualizações. Todos esses recursos levam a um estado de calma que desacelera o organismo e permite que a pessoa se recupere, auxiliando- a se recuperar. Além disso, não se deve esquecer, que inúmeras vezes é importante trabalhar a causa da angústia e da tensão que a pessoa está sentindo por meio de um tratamento psicológico do stress.


 
Exercício de respiração profunda e relaxamento leve:


 
Este exercício pode ser utilizado por todos. Tem ação rápida e efeito imediato. Pode ser feito em qualquer lugar, várias vezes por dia. Ele acalma e tranqüiliza.

 
  • Em pé ou sentado, coloque o dedo indicador na direção do umbigo mantendo os pés ligeiramente afastados. Ponha a mão aberta no abdome e concentre-se nos movimentos da respiração.
  • Feche os olhos e imagine que seu abdome é um balão ligado por um canudinho até o nariz.
  • Encha os pulmões de ar, dilatando o abdome, imaginando que está enchendo o balão, e conte até cinco, até encher bem o balão.
  • Agora, solte a respiração pela boca contando até dez, esvaziando o balão bem devagar.
  • Repita três vezes.

 
Referência:

LIPP, Marilda Emmanuel Novaes - Relaxamento para todos: Controle do Stress. Campinas, SP: Papirus, 1997.

 
Centro Psicológico de Controle do Stress (CPCS), cujo nome oficial é Instituto de Psicologia e Controle do Stress Marilda Emmanuel Novaes Lipp, foi fundado pela Dra. Marilda Emmanuel Novaes Lipp (Ph.D.em Psicologia pela George Washington University) em abril de 1985.

 

 

 

 

 

 

 

 

 
Fonte: http://www.estresse.com.br/

 

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

"MUNDIALIZAÇÃO FINANCEIRA, CRISE DO CAPITAL E IMPACTOS SOBRE OS TRABALHADORES

Encerrando o ciclo de conferências "MUNDIALIZAÇÃO FINANCEIRA, CRISE DO CAPITAL E IMPACTOS SOBRE OS TRABALHADORES", o Núcleo de Estudos em Sociologia do Trabalho (NEST), do dpto de Ciências Sociais/UERJ, realizará na próxima quinta-feira, às18h30, no auditório 91 da UERJ (maracanã). uma atividade com o professor Ricardo Antunes (IFCH/Unicamp). Enviamos essa msg-convite e aproveitamos para solicitar seu apoio na divulgação, rebatendo este e-mail para sua lista de contatos.


03/12

Ricardo Antunes (Unicamp) - "Os impactos da crise sobre os trabalhadores e suas organizações: perspectivas para o projeto socialista" - auditório 91da UERJ (Maracanã),9 andar, das 18h30 às 21h.