terça-feira, 2 de junho de 2009

Dealing With Professional Burnout Without Quitting Your Job


At some point, most people reach a point of “burnout” with their job. The routines, paperwork, and effort reach a point of becoming overwhelming and you go home feeling absolutely empty, devoid of energy and life. I’ve gone through several periods like this myself, and I’ve developed a lot of techniques for dealing with this level of burnout.

Take vacation as soon as possible. File paperwork to take a week or two off, and just do nothing. Seriously. Sit at home and recharge. Get caught up on things you’ve been putting off because you’ve been burnt out. Eat very healthy and get some exercise. Do a few things that are purely fun. In fact, most of these other items work best if done immediately after returning from a vacation.

Make a list of the items that you do at work that you enjoy. What tasks make you feel fulfilled at work? What ones do you actually enjoy doing? Think of the pieces of your job that make you feel productive and make you feel like you’re actually contributing in a positive fashion, then list several of these.

Make a list of the items that you dislike doing at work. Don’t include ones you’re indifferent about - just include the ones that are truly dreadful to you. For me, the bane of my existence is bureaucracy - I hate filling out reports, forms, etc.

Spend a week or two doing only the tasks you enjoy. Seriously. Just let the other stuff build up for a while. If a supervisor questions this, tell them that you’re working on higher-priority stuff, which is true - you’re trying to discover - or rediscover - the aspects of your job that bring about passion and excitement within you.

Hand off some of the burdens. If you literally feel you have too many tasks to keep up with, talk to your supervisor and suggest that too many tasks are keeping you from providing excellent work on your core responsibilities. Before you go in, identify some of the tasks that could potentially be moved to other workers.

Compress the periods where you do the things you don’t like. Don’t like email? Do it only once a day. Don’t like paperwork? Do all needed paperwork in one batch once a week. Don’t like dealing with others? Hang a “do not disturb” sign outside your office or cubicle most of the time. Likely, you have to do at least some of the tasks you don’t enjoy, so compress them.

If there are strong interpersonal issues and you work in a large organization, request a transfer to another area. This will usually be accommodated if you have a good work history. Look for other positions in other areas in the organization where you might be able to be productive and feel comfortable.

If the situation is truly untenable, work on preparing your resume to move on. Don’t sit around feeling miserable. If changes like these aren’t fixing the situation, it’s time to make a serious change. Sharpen up your resume and start applying for work elsewhere. Remember, a job that makes your entire life miserable is not worth it, no matter what. If a job is really making your entire life painful, it’s well worth it to walk out the door and find something else.

Burnout e o Stress: O que eu faço?

O site Efetividade.net oferece boas dicas sobre o tema...

Burnout é uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, caracterizando-se geralmente por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional). O esgotamento (não apenas profissional) das pessoas, causado por sua ocupação ou atividade é uma situação cada vez mais comum, e vem recebendo da psicologia e medicina o nome de síndrome de burnout (do inglês, significando combustão completa).
A síndrome de burnout vai além do stress, e chega ao esgotamento: a sensação de exaustão da pessoa acometida. A descrição da Wikipédia ajuda a caracterizar: A chamada Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional). Burnout é geralmente desenvolvida como resultado de um período de esforço excessivo no trabalho com intervalos muito pequenos para recuperação, mas alguns consideram que trabalhadores com determinados traços de personalidade (especialmente de neuroses) são mais suscetíveis a adquirir a síndrome. Pesquisadores parecem discordar sobre a natureza desta síndrome. Enquanto diversos estudiosos defendem que burnout refere-se exclusivamente a uma síndrome relacionada à exaustão e ausência de personalização no trabalho, outros percebem-na como um caso especial da depressão clínica mais geral ou apenas uma forma de fadiga extrema (portanto omitindo o componente de despersonalização). Se você se sente no caminho do esgotamento, pode haver uma solução, como veremos a seguir.

Prevenindo e combatendo o stress e burnout
O esgotamento no ambiente de trabalho nem sempre é irreversível. Para os aspectos médicos ou psicológicos você deve consultar um profissional habilitado que possa analisar o seu caso específico e lhe oferecer um tratamento; já para os aspectos do próprio ambiente profissional, muitas vezes há alternativas que você pode buscar sozinho. Nem todo mundo pode se dar ao luxo de mudar suas rotinas no trabalho. Mas verifique as dicas abaixo, que fazem parte do artigo “
Dealing With Professional Burnout Without Quitting Your Job“, publicado pelo The Simple Dollar, e reflita sobre a possibilidade de adaptá-las à sua situação. Tire férias assim que possível. Tire 10 dias ou duas semanas de férias, e use para recarregar as energias. Se não for época de ir para a praia ou não puder viajar, simplesmente dedique-se a atividades de que você gosta e que não estava podendo fazer devido ao trabalho ou à preocupação constante. Faça um balanço de suas atividades. Coloque na coluna dos ativos aquelas tarefas que você gosta de fazer ou que o fazem se sentir produtivo, e na dos passivos as que você ativamente desgosta, ou que lhe parecem inúteis ou sem valor. Reflita sobre o saldo geral desta conta, Seja seletivo durante 2 semanas. Se estiver ao seu alcance, responsavelmente dê prioridade às tarefas que fazem você se sentir produtivo e genuinamente contribuindo para o sucesso de sua atividade, mesmo que isso signifique que as outras vão se acumular um pouco. Ou pelo menos altere o equilíbrio da sua distribuição de tempo em favor das tarefas “positivas”. Esta pausa para respirar pode prevenir o esgotamento, mesmo que depois você ainda vá ter de resolver as pendências que criou.
Reduza o tempo dedicado a tarefas secundárias “negativas”. Não gosta de ler e-mail? Passe a ler apenas no começo de cada turno. Odeia a burocracia? Deixe acumular tanto quanto responsavelmente possível, e aí faça o lote todo de uma vez. Não há como evitar estas tarefas seciundárias, mas você pode restringir o tempo dedicado a elas. O
artigo do The Simple Dollar tem mais dicas (e eu sugiro a leitura), mas termina com uma reflexão importante (embora potencialmente mais fácil de fazer em uma economia aquecida e com boa oferta de emprego): um trabalho que torne miserável a sua vida não vale a pena.

11º Congresso Paulista de Saúde Pública - 22 a 26/08/09 - São José dos Campos (SP)

O 11º Congresso Paulista de Saúde Pública será realizado em São José dos Campos (SP), de 22 a 26 de agosto, com o tema "Saúde pública e crise(s): Fronteiras e caminhos". "O Brasil e a crise econômica", "A crise e o modelo de organização do Estado" e "Civilização X barbárie" serão os temas das conferências.

A cerimônia de abertura do congresso será no dia 23, às 19h. "Adolescentes que queremos! Adolescentes.....que saúde fazemos?" e "Sociologia das práticas alternativas, complementares e integrativas" serão os temas dos cursos pré-congresso, no dia 22 de agosto. Promovido pela Associação Paulista de Saúde Pública (APSP), o congresso aceita inscrições de trabalhos até o dia 30 de junho.

Mais informações: www.congressoapsp.com.brAgenda Acadêmica - Ciências & CogniçãoCiências & Cognição - http://www.cienciasecognicao.orgAgenda Acadêmica -
Fonte http://blog.cienciasecognicao.org