segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Alimentação anti-stress.


Alimentos que estimulam a produção de serotonina devem rechear as refeições de quem luta contra o stress.
O hormônio é responsável pelas alterações de humor e pode ser encontrado na banana e no abacaxi, por exemplo. Mais uma fonte de bem-estar é o triptofano, um aminoácido que ajuda na produção de serotonina. Para encontrá-lo, basta recorrer aos pães e cereais integrais, leite e iogurte desnatados, queijos, feijão, lentilha, soja, grão de bico, abacate e gérmen de trigo. Já pães brancos, farinha refinada, refrigerante, mel e doces em geral devem passar longe do cardápio de quem anda com os nervos à flor da pele. Esses alimentos têm alto índice glicêmico em comum e acabam enganando o organismo, com o ânimo passageiro que promovem.

Para espantar o cansaço do dia-a-dia, conte também com uma noite bem dormida. Durante o sono, um hormônio antioxidante que leva o nome de melatonina é produzido. A melatonina remove os radicais livres do organismo e resulta em uma sensação de bem-estar e relaxamento. Para que o hormônio entre em ação, evite estimulantes, como café, chocolate e álcool antes de ir para a cama. A vitamina C pode ser usada como mais uma arma contra o stress.

Encontrado na acerola, mamão, goiaba, kiwi, pimentão, brócolis, salsinha, couve-flor e repolho, o ácido ascórbico participa do transporte de oxigênio nas células, combatendo a indisposição. Para obter a quantidade de vitamina C ideal e notar os efeitos contra o stress aparecerem, as mulheres precisam comer três das frutas citadas, enquanto os homens, necessitam de quatro. A recomendação diária de vitamina C é de 125 miligramas por dia para homens e 110 miligramas, para mulheres.

Vale lembrar que é importante ingerir os alimentos ou o suco da fruta logo depois de cortados ou preparados. Isso impede que o oxigênio do ar oxide a vitamina C.Outra aposta para ficar de cuca fresca são os carboidratos complexos, encontrados nos cereais, arroz, pães e massas nas suas versões integrais. Conte com eles para desfrutar de uma sensação de relaxamento duradoura. Verduras, legumes e frutas também são opções para achar esse tipo de carboidrato.

Gripe Suína e os professores, quais são as suas garantias?

A epidemia do vírus H1N1 é uma questão de saúde pública. Portanto, todos os órgãos, entidades e instituições devem acatar as orientações oficiais. O Sinpro-Rio, desde os primeiros casos registrados no Rio de Janeiro, procurou as autoridades competentes, buscou informações junto às direções das instituições escolares afetadas, no intuito de colaborar e de buscar um tratamento isonômico entre os membros da comunidade escolar: professores, funcionários, responsáveis e alunos.

A data de retorno escolar, para nós, no segundo semestre, está condicionada a fatores de ordem pública e a garantia de que, em caso de adiamento do início das aulas, os professores não serão convocados para quaisquer atividades pedagógicas durante o recesso dos alunos, uma vez que estariam sendo expostos a riscos de contaminação e, certamente, deverão repor os dias parados, no final do ano.

Desde junho, em nosso portal (www.sinpro-rio.org.br) orientamos os professores sobre esta e outras questões relativas à epidemia: informação sobre possíveis surtos em seu ambiente de trabalho; tratamento isonômico com alunos e funcionários, na hipótese da suspensão das aulas; e só retornar à instituição quando forem restabelecidas as aulas e houver a garantia da eliminação do surto de contágio. A saúde é um direito de todos. Caso a condição mínima de trabalho não seja respeitada, o trabalhador deve informar ao seu sindicato. No caso dos professores particulares, eles devem entrar em contato com o Sinpro-Rio.

A educação privada é uma concessão do poder público e como tal deve ser tratada. Consequentemente e seguindo os princípios sempre por nós adotados, a escola particular não pode se furtar a cumprir as determinações e/ou orientações do poder público e nem tampouco tratar os professores e funcionários de forma diferenciada, que venha a lhes causar danos de qualquer ordem.

O Sinpro-Rio espera que os empresários da educação sigam estes princípios e respeitem os trabalhadores, colaborando, assim, para a saúde de todos.
Wanderley Quêdo Presidente do Sinpro-Rio

Fonte: http://www.saudedoprofessor.com.br/Noticias/290709.html