quarta-feira, 26 de maio de 2010

Magistério - profissão determinante para o stress ocupacional.

Por: Gisele Cristine Tenório de Machado Levy




O magistério é uma profissão determinante para o surgimento do stress, com a falta de condições idéias para e exercício de suas funções, o professor toma para si, a responsabilidade de superar esta realidade. Conduzindo-o a um estado de ansiedade constante, sobrecarregando seu organismo, levando ao stress ocupacional denominado de síndrome do burnout. Este quadro se agrava com sua inserção no modelo de inclusão, a falta de recursos da escola para adminstrar os alunos com necessidades educativas especiais e a formação que lhe é oferecida, torna-se impossível efetivar o objetivo da inclusão. É preciso, portanto, concentrar esforços no sentido de oferecer melhores condições de trabalho ao docente, possibilitanto a ele o exercer plenamente suas funções, seja junto a alunos com necessidades educativas especiais ou não.


terça-feira, 25 de maio de 2010

Inclusão Escolar e suas Implicações

O objetivo deste livro é rever o conceito de inclusão/exclusão sob a ótica da educação e delimitar o foco de interesse deste estudo. Discutiremos aqui os indicadores numéricos, as bases socioeconômicas e a contextualização da educação imbricada nesse tema. A exclusão é uma metacategoria que se subdivide em diferentes temas, trataremos de algumas categorias teóricas que tangenciam o estudo da exclusão: a invisibilidade, a contingência, a autodeterminação, a vulnerabilidade, a afiliação e a desafiliação, os transtornos comportamentais e a deficiência mental. Esperamos com isso poder explicar a exclusão e delimitar o escopo de utilização desse conceito em educação, e, assim, elucidarmos o contexto da inclusão. Uma das formas possíveis para nomear a existência de alguns indivíduos e grupos que se encontram fora do circuito das interações sociais -indigentes, evadidos da escola, os sem moradia, alguns toxicomanos, meninos de rua, jovens infratores, deficientes físicos e até aqueles com transtornos mentais -é a exclusão. Excluídos, marginalizados, delinqüentes, discriminados, seja qual for a sua categorização, podem ser considerados cidadãos em risco social. Fragilizados em sua forma existencial degradante, situam-se num espaço e num tempo que formam uma zona de exclusão, isto é, em um lugar social que representa a marginalidade profunda (CASTEL, 1990).

A inclusão escolar – ideal proposto e buscado, pré-estabelecido pelos projetos educacionais e sociais, por leis normatizadoras do ensino –, confrontada com a prática, é a temática abertamente debatida, sob várias perspectivas, pelos autores deste livro ao realizarem uma abordagem pluralística da inclusão/exclusão. Sendo significada a necessidade premente do enfrentamento das causas da exclusão, a percepção de que o desenvolvimento se dá por intermédio de pessoas, as quais precisam estar inteiradas e serem ouvidas na dinâmica do processo, para que ele não venha a mascarar-se ou implodir diante de um sofisticado esquema que subestima a distância entre teoria e prática ou as diferentes realidades que convergem para o eixo da inclusão no ambiente da aprendizagem.

Nesse contexto optaram por uma escrita dialógica, que propicia um constante interagir com o leitor por meio de perguntas, reflexões, frases e parágrafos sínteses. Intercomunicação, essa, sustentada pelo projeto gráfico, o qual se ajusta à proposta dialógica, interferindo na apresentação do texto com recursos que vão da diferenciação de fontes à disposição visual. Buscam dessa forma a visualização da interferência dos sujeitos envolvidos no diálogo instaurado entre os autores, e todo o referencial por eles evocados, com o leitor e suas múltiplas possibilidades de contextualização. Enfim, um diálogo dos autores com autores e com o leitor, para elucidação ou questionamentos conjuntos, o que com certeza irá enriquecer a todos os estudantes, estudiosos e profissionais, de inúmeras áreas, envolvidos com educação.


José Raimundo Facion - Organizador


Editora: IBPEX - UNINTER
ISBN 978-85-99583-52-4
2ª Edição
Espec. : EDUCAÇÃO
BROCHURA
Formato médio, 220 páginas

sexta-feira, 14 de maio de 2010

A doença da pressa

Senhores leitores, este artigo foi publicado pela revista Com Ciência - Revista eletrônica de jornalismo científico,

Por Lucia Novaes

A “doença da pressa” parece acometer cada vez mais indivíduos no mundo atual. Não se sabe exatamente se as exigências da atualidade estão gerando esse padrão comportamental, ou se as pessoas que sofrem da pressa e afobação já nascem com essa tendência. Também existem estudiosos que acreditam que o modo de criação das crianças pode contribuir para o desenvolvimento dessa característica. Mas o que é a “doença da pressa”? Trata-se de um conjunto de ações e emoções que inclui ambição, agressividade, competitividade, impaciência, tensão muscular, estado de alerta, fala rápida e enfática e um ritmo de atividade acelerado. Essas características se constituem em um estilo de vida que inclui muitas demandas, na qual a pessoa está sempre pressionada pelo tempo que se torna curto para a realização de tantas tarefas. Muitas das pessoas acometidas pela “doença da pressa” passam toda a sua vida queixando-se de tanto trabalhar, de como precisam correr para dar conta de todas as suas atividades, reclamam da competitividade no trabalho, das exigências de produtividade, de prazos irreais, enfim, de como sua vida é difícil. No entanto, observa-se que, na maioria, das vezes, são elas próprias que transformam suas vidas nesse corre-corre sem fim. Essas pessoas, portanto, costumam ser vítimas de si mesmas e de um estilo de vida estressante auto-produzido. Normalmente, pessoas com a “doença da pressa” se sentem valorizadas por serem capazes de manter um ritmo cada vez mais rápido e uma intensidade cada vez maior nas atividades em que se engajam. Envolvem-se em lutar para alcançar metas, sendo super conscienciosas e dedicadas ao trabalho. Costumam se esforçar para sempre se superarem nas tarefas, até mesmo no lazer, ocupando todo o seu dia com alguma tarefa e experimentando sentimentos de culpa quando estão paradas.

A pessoa com a “doença da pressa” apresenta, comumente, irritabilidade, hostilidade, raiva e costuma ter interpretações para os eventos da vida que contribuem para a manutenção desse estilo comportamental. Por exemplo, uma pessoa que foi promovida em um emprego pode interpretar esse acontecimento como decorrente de ser rápido na realização das tarefas. Outro pode acreditar que o ritmo mais lento de um colega de trabalho o torna incompetente.

Pesquisas revelam que o estilo de vida estressante da pessoa com a “doença da pressa”, pode contribuir para o desenvolvimento de uma variedade de doenças, dentre estas as mais estudadas são as cardiológicas. Mas, acredita-se que outros tipos de doenças como úlceras, gastrite, doenças dermatológicas, também podem ocorrer. Na verdade, é o somatório das predisposições genéticas da pessoa, comportamentos de risco (como sedentarismo e alimentação inadequada, por exemplo), e estilo de vida estressante que vai determinar as possíveis doenças que podem se desenvolver.

Apesar de o mundo moderno estar exigindo do ser humano cada vez mais conhecimento, aprimoramento e dinamismo, nem todas as pessoas apresentam a “doença da pressa”. Algumas pessoas conseguem manter um ritmo mais lento, serem mais contemplativas e planejarem suas ações, vivendo a vida de modo bastante diferente dos super apressados. No entanto, se a pessoa não acompanhar o ritmo exigido pela sociedade contemporânea, pode ter sérias dificuldades de adaptação, observando-se a necessidade de um misto de comportamentos mais apressados e mais lentos que devem ser acionados dependendo da situação. Esse manejo é fundamental para uma boa qualidade de vida.

Como mudar?

Algumas sugestões podem ser bastante úteis se a pessoa deseja se prevenir ou tratar a “doença da pressa”. Primeiramente, é importante que a pessoa entenda o que a doença e como esse tipo de padrão de comportamento se desenvolvem. A seguir é fundamental que a pessoa tenha consciência de que apresenta esse estilo de viver e decida se quer mudar mesmo, buscando identificar seus objetivos de vida. A partir daí, mostram-se úteis a realização de técnicas de relaxamento diariamente, utilizando fitas ou CDs especializados ou apenas relaxando com uma música ou imaginando uma cena ou local que dê prazer. Outro ponto é procurar reinterpretar os eventos, buscando formas alternativas de pensar sobre as situações, o desempenho e as realizações. Além disso, a pessoa deve parar para pensar se está se estressando com situações imaginárias. Também pode ser útil que comece a prestar atenção no comportamento de pessoas que têm menos pressa buscando perceber suas realizações e sua qualidade de vida. É necessário que a pessoa comece a compreender seus limites, faça novas amizades, converse sobre assuntos não relacionados ao seu trabalho diariamente. Passe a delegar tarefas e invista no seu crescimento pessoal e não só em seu crescimento profissional. Boa sorte!

Lucia Novaes é psicóloga clínica, professora da graduação e da pós-graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisadora do Centro Psicológico de Controle do Stress, doutora pela UERJ na área do stress e hipertensão e vice-presidente da Associação Brasileira de Stress

* Este artigo é baseado no capítulo “Correr, competir, produzir e se estressar” de autoria de Lucia Novaes, no livro “O stress está dentro de você”, organizado por Marilda Lipp, Ed. Contexto – SP, 2003.

Fonte: http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?
 




















terça-feira, 4 de maio de 2010

Stress o problema das varizes.

Site: Varizes. com publicou esse "Estresse obesidade e Varizes" de autoria do Dr Edson Neves - (publicado no Jornal do Brasil em 27 de janeiro de2008).



Estresse e obesidade agravam o problema ...


A variz é causada por uma predisposição genética, mas também influenciam na aparição do mal falta de atividade física, obesidade e muitas gestações, pois uma gravidez facilita uma dilatação das veias por alterações hormonais e Aumento do volume uterino.

- Muitos dizem que varizes Anticoncepcional piora, mas isso não é observado de forma significativa - diz Eduardo Toledo, angiologista.

O médico Edson Neves acrescenta que as varizes também são CAUSADAS POR componentes emocionais. Estressados Pacientes, Emotivos e rancorosos Tendem um sofrer mais com o mal, porque SOFREM uma tensão nos vasos ea pressão arterial aumenta.

As varizes aparecem Geralmente depois dos 20 anos em mulheres e dos homens em 30.

- Não tem como Evitar um varizes, mas dá pra prevenir complicações, mantendo o peso ideal, fazendo exercícios e não tendão muitas gestações - pondera Toledo.

A jornalista Débora Silva, 25 anos, tem várias microvarizes. Embora não sinta dores, o problema uma incomoda esteticamente. Débora evita usar saias e biquínis e vestidos curtos, pois tem vergonha das pernas:

Todas as mulheres da minha Têm família. Em mim, apareceram quanto tinha 18 anos e com o tempo trabalhando só sentada pioraram. Meu medo é agravar ainda mais quando eu engravidar - conta. - Nunca fiz tratamento.

Edson Neves pondera que quanto mais cedo começar o tratamento melhor. A pessoa DEVE fazer um ultrassom vascular indolor, em que 10 minutos dá uma avaliação do fluxo venoso dos membros inferiores para ver se está com varizes.

O médico escuta a artéria eo vaso e, de acordo com uma pressão, dá pra ver se tem alguma insuficiência - explica o angiologista. - A pessoa então, começa a usar meia elástica, fazer dieta, e se hidratar, o que é fundamental para Melhorar o fluxo sangüíneo.

Segundo Neves, é indicado fazer caminhadas, sobretudo na areia, para Evitar que uma mobilidade articular Diminua o que propicia um dos vasos congestionamento. Exercícios de musculação pueden ser feitos, mas para quem tem insuficiência profunda não é indicado. É melhor exercícios com menos impacto, pouca carga e mais repetições.

A drenagem linfática também é muito indicada para Evitar os edemas e prevenir varizes. Pode ser feita até durante uma gravidez - acrescenta o médico.

As varizes también aparecer outros locais do corpo em face, como, costas e abdômen.

Angiologia - Como se Livrar das varizes Rapidamente e sem dor

A dentista Neli Beatriz, 44 anos, fez o tratamento com espuma e ficou muito satisfeita com o resultado:

Gêmeos Minhas varizes apareceram quando estava grávida dos primeiros filhos,. Fiz tratamento cirúrgico, mas depois engravidei de novo e outras apareceram - conta Neli. - Fui procurar o tratamento com espuma por ser menos traumático. Em cinco meses, sumiu tudo. A aplicação é tranqüila, dá uma leve ardência. Fiquei só com algumas manchas, que saíram com pomada.

O tratamento mais usado hoje para as veias de grosso calibre é a cirurgia convencional, que remove a veia. O procedimento Requer um dia de hospitalização, anestesia geral, raquidiana ou peridural, mas é eficiente. Outro método é o laser endovascular - uma fibra ótica é Introduzida dentro da veia ea queima por dentro.

A Desvantagem é que o laser dói e é mais caro - pondera o angiologista.

Segundo o médico, o tratamento com espuma custa em média 4 mil reais nas duas pernas. A cirurgia aproximadamente 15 mil eo laser de quase 20 mil. Mas o preço varia de lugar a lugar. Para os vasos menores, é indicado um Escleroterapia - Pequenas Injeções locais de químicos líquidos. Neste caso, o preço da sessão é o da consulta médica.

Edson Neves, da SBACV, acrescenta que também existem aparelhos de radiofreqüência para tratar varizes, MAS A maioria dos médicos prefere o tratamento de estreoterapia Química ", que não tem risco nenhum e dá ótimo resultado".

Remoção Segura

Remover uma veia, como acontece na cirurgia grave, parece, mas na verdade não traz danos. As principais veias, que trazem o sangue do pé para o coração, transportam 80% do sangue. As demais, onde se manifestam como varizes, estão entre uma musculatura ea perna, na gordura. Numa veia doente, o sangue fica num movimento de vai-e-vem, sem circular CORRETAMENTE. Ela já não cumpre uma Função, e não fará falta. O sistema profundo compensa sua falha.

A variz pode causar danos à saúde. Se a veia dilata muito, uma pessoa pode ter uma inflamação, úlcera ou uma trombose grave.

Tratar varize não é só uma questão estética - pondera Neves. - Quando começa a doer ea veia está endurecida, vermelha e doída, é sinal que há complicação e é melhor tratar. Entre uma pessoa ter varize leve e uma ferida mais grave pode levar 20 anos, por isso é bom resolver logo.


Segundo o site: www.varizes.com estes artigos foram publicados no jornal do Brasil no dia 27 de janeiro de 2008.

O stress também pode engordar...

URGENTE !!!





Seus danos à saúde psicológica já são sentidos por milhões de pessoas no mundo inteiro, mas uma nova pesquisa revela que o estresse também pode resultar em vários quilinhos a mais. Um livro sobre dietas, que acaba de ser lançado, sugere que o estresse crônico e implacável pode levar a um perigoso ganho de peso, pelo menos em homens e mulheres de meia-idade. Pamela Peeke, autora de "Fight Fat After Forty" ("Lutando contra a gordura depois dos 40") e monitora da Escola de Medicina da Universidade de Maryland, em Baltimore, sustenta que o cérebro libera um hormônio do estresse quando as pessoas são expostas a situações desgastantes. Tal hormônio, em troca, provoca uma reação em cadeia que faz com que determinadas células retenham mais gordura. "Há receptores especiais nas células de gordura mais profundas do abdômen, as quais têm a função específica de fisgar o hormônio do estresse.



O que acontece ?

É que o hormônio do estresse as estimula a aceitar a gordura", diz Peeke, que também é cientista do Instituto Nacional de Saúde. Segundo Peeke, o corpo humano tem uma predisposição para armazenar gordura quando o chamado mecanismo de defesa "combate ou fuga", em que o coração acelerado pode irrigar os músculos com um volume maior de sangue, é acionado. O problema é que o cérebro, diz Peeke, não sabe diferenciar entre o estresse crônico e o estresse diário. Além disso, as técnicas de relaxamento podem não ser suficientes, uma vez que a melhor maneira de bloquear os hormônios do estresse é através da endorfina beta, produzida durante exercícios, notou a cientista em seu livro. "O levantamento de peso, praticado rotineiramente por homens e mulheres -- isso quer dizer duas vezes por semana, por 30 a 40 minutos e de forma vigorosa --, é realmente a saída", analisou Peeke. Hábitos alimentares saudáveis também ajudam. Os conselhos de Peeke são: tentar limitar a ingestão de proteínas e evitar amidos após as cinco horas da tarde, especialmente. Os especialistas ressaltam que o papel exato do estresse no aumento de peso ainda tem que ser comprovado, mas que a compreensão das fontes do problema são o caminho para a descoberta da solução.

Fonte:CNNemPortugues

domingo, 2 de maio de 2010

Os animais domésticos também enfrentam o stress.



O site: http://www.necessaire.com.br  oferece informações importantes sobre esse assunto, leia a matéria a seguir:

Situações adversas estão constantemente presentes na rotina das pessoas, trazendo muitas vezes o cansaço físico-mental e estresse. Isso, porém, não é restrito apenas às pessoas. Os animais domésticos também enfrentam esse problema. Segundo Silvia Robles Reis Duarte, zootecnista do departamento técnico da Vetnil, os bichos de estimação costumam desenvolver uma relação de dependência e dominância sobre os donos, sendo muito sensíveis a uma relação instável ou até mesmo ao cotidiano do proprietário. Algumas situações, muitas vezes tidas como engraçadas, como o cão correr freneticamente ao redor da vasilha de comida quando o dono chega em casa após um período de trabalho, por exemplo, pode ser um sinal de estresse. "Atitudes como cavar, morder, arranhar portas e janelas, uivar, latir, chorar e urinar e defecar em lugares impróprios são sintomas comuns desta alteração. A primeira coisa que vem à cabeça do proprietário é classificar o animal como desobediente ou mal-educado. "Mas o que pode estar ocorrendo na verdade é o acometimento do animal por estresse", diz Souza.

Sabe-se que o estresse pode trazer diversos danos à saúde das pessoas. No caso dos bichos de estimação, não é diferente. A veterinária Monisa Corraini explica que, acometidos por estresse, eles podem desenvolver problemas gástricos ou até tornarem-se agressivos. Dentre as situações que podem desencadear o estresse em animais domésticos estão: períodos de fome ou sede; viagens; falta ou excesso de exercícios; solidão; mudanças na rotina; ambiente conturbado - por exemplo, presença de outros animais ou pessoas desconhecidas; datas festivas - fogos de artifício; banho e tosa; consultas veterinárias; participação em exposições ou competições; etc.

Além de estarem atentos a essas situações adversas, os donos de animais de estimação também podem lançar mão de suplementos nutricionais com função antiestresse, já disponíveis no mercado. É caso do Triptophan, fabricado pela Vetnil - um dos maiores laboratórios veterinários do País, que apresenta fórmula à base de Triptofano, Magnésio, Vitamina B1 e Extrato Protéico Vegetal, indicado justamente para diminuir o estado de inquietação do animal. É ideal para animais que participam de competições, pois não afeta o desempenho dos mesmos.










"Ciber-Geografia, Mapas Culturais e Mentais: Teorias, Tecnologias e Métodos de Análise"

CONVITE



A professora Phrygia Arruda convida a todos para a palestra que será proferida pelo Professor Dr Fivos Papadimitriou (Professor-Counsellor in Geography, The Greek Public Open University, Greece),-"Ciber-Geografia, Mapas Culturais e Mentais: Teorias, Tecnologias e Métodos de Análise";

DATA: 07 de Maio de 2010

HORÁRIO: 10h

LOCAL: Sala 02 do Instituto de Psicologia UFRJ(2º andar)

Av. Pasteur, 250 - Pavilhão Newton Campos - Campus da Praia Vermelha.

tel: (21) 3873 -5342

Domenico Losurdo no Brasil – Conferências para lançamento do livro “A Linguagem do Império – Léxico da Ideologia Estadunidense”.

Conferência do Professor italiano Domenico Losurdo (importante Filósofo Marxista e historiador, professor da Università di Urbino, Itália), promovida pelo Programa Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana, que ocorrerá no dia, horário e local abaixo:

Domenico Losurdo no Brasil – Conferências para lançamento do livro “A Linguagem do Império – Léxico da Ideologia Estadunidense”.



- Data: 14 de maio de 2010.

- Horário: 18 horas.

- Local: Capela Ecumênica.



PPFH - : 2334-2270


sábado, 1 de maio de 2010

Workshop: A utilização de histórias terapêuticas e metáforas na clínica infantil

Proposta do Workshop

A natureza e magia da metáfora


A metáfora na terapia com crianças


Histórias e metáforas: informam, mudam, inspiram, despertam emoções ...


Ingredientes das metáforas terapêuticas


Como construir histórias com metáforas terapêuticas


Metáforas baseadas em heróis


Metáforas baseadas na imaginação


Metáforas baseadas na própria história da criança


Metáforas baseadas na experiência clínica

Exemplos de histórias terapêuticas e metáforas aplicadas à clínica infantil


Público alvo


Psicólogos e alunos de cursos de Psicologia.


Local: AVM Downtown Bloco 15 Sala 202


Data: 15/05/2010 - Sábado


Hora: De 9:30 às 16:30h.


Intervalo para almoço: 12:30 às 13:30 h.


Vagas Limitadas



Investimento


R$ 180,00


Material didático incluído.



Inscrições e pagamento


1) Preencha o formulário eletrônico no site.


2) Aguarde e, no máximo, no período de 24 horas, você receberá um e-mail com o nosso ok de recebimento de sua ficha de inscrição e enviaremos os dados bancários para o pagamento do workshop.



Para se inscrever no workshop: www.quartetoeditora.com