quarta-feira, 29 de junho de 2011

Quanto " custa" um professor???

O professor está sempre errado... Jô Soares. - 09/12/2009 11h33



O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!

É jovem, não tem experiência.

É velho, está superado.

Não tem automóvel, é um pobre coitado.

Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.

Fala em voz alta, vive gritando.

Fala em tom normal, ninguém escuta.

Não falta ao colégio, é um 'caxias'.

Precisa faltar, é um 'turista'.

Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.

Não conversa, é um desligado.

Dá muita matéria, não tem dó do aluno.

Dá pouca matéria, não prepara os alunos.

Brinca com a turma, é metido a engraçado.

Não brinca com a turma, é um chato.

Chama a atenção, é um grosso.

Não chama a atenção, não sabe se impor.

A prova é longa, não dá tempo.

A prova é curta, tira as chances do aluno.

Escreve muito, não explica.

Explica muito, o caderno não tem nada.

Fala corretamente, ninguém entende.

Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.

Exige, é rude.

Elogia, é debochado.

O aluno é reprovado, é perseguição.

O aluno é aprovado, deu 'mole'.

É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!
 
FONTE: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:TSbHwrHPNZQJ:mais.uol.com.br/view/e8h4xmy8lnu8/o-professor-esta-sempre-errado-jo-soares-04023966C09163A6%3Ftypes%3DA+QUANTO+CUSTA+UM+PROFESSOR%3F+(J%C3%B4+Soares:+%22O+material+escolar+mais+barato+que+existe+na+pra%C3%A7a+%C3%A9+o+professor%22)&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.com.br

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Trabalho sob pressão: Burnout.

Síndrome de Burnout - o esgotamento no trabalho


Por Patrícia Bispo para o RH.com.br


Até que ponto você é capaz de trabalhar sob pressão? Antes de responder a essa questão o profissional deve pensar na resposta que dará, pois quando ele estiver diante do estresse corporativo pode ser vítima da Síndrome de Burnout ou o chamado esgotamento no trabalho. Vale enfatizar que quando a pessoa ultrapassa seus limites, alguns sintomas surgem e comprometem o desempenho do profissional. Em casos mais acentuados, essa síndrome exige acompanhamento médico. Abaixo, algumas informações relevantes sobre esse mal.


1 - O termo Burnout vem do inglês burn (queima) e out (para fora, até o fim) e na gíria inglesa é usado para identificar os usuários de drogas que se deixaram consumir pelo vício. Esse termo foi criado pelo inglês Herbert Freudenberg, em 1974 e o "Burnout" pode ser traduzido como "Combustão Completa".

2 - A Síndrome de Burnout não deve ser confundida com depressão, pois está ligada a situações que envolvem o ambiente de trabalho do indivíduo. Já a depressão é relacionada a fatores da vida pessoal.

3 - Essa síndrome provoca sintomas no colaborador como, por exemplo: exaustão emocional; perda do entusiasmo pelas atividades laborais; irritação; falta de paciência com os colegas de trabalho; desmotivação; o indivíduo acredita ser incompetente para exercer suas atividades e não valoriza sua produtividade.

4 - Quem é acometido por essa síndrome também fica vulnerável a problemas que prejudicam a saúde física como: enxaquecas; insônia; dermatites e até problemas cardiovasculares.

5 - Muitos profissionais que sofrem da Síndrome de Burnout atuam em empresas que: predominam normas extremamente rígidas; são podadoras do potencial criativo das pessoas; não abrem espaço para a tomada de decisões e os desafios apresentados são em excesso, sem que sejam dadas condições para que os funcionários atinjam suas metas.

6 - Os gestores podem contribuir para que a Síndrome de Burnout não invada o ambiente corporativo. Para isso, ele precisa valorizar sua auto-estima, mas nunca acreditar que é o detentor da verdade absoluta e que é imune a cometer erros. Isso refletirá no clima organizacional e nos liderados.

7 - A organização também tem papel fundamental na profilaxia à Síndrome de Burnout. Nesse sentido, é necessário identificar os agentes estressores que afetam os profissionais, modificá-los para que se adaptem às necessidades dos colaboradores. Esses fatores podem ser identificados através da comunicação face a face e também pela pesquisa de clima organizacional.

8 - As pessoas também podem adotar ações individuais que ajudam a mantê-las longe da Síndrome de Burnout. Dentre essas, podemos destacar: adoção de uma alimentação saudável e balanceada; prática de atividades físicas compatíveis com a realidade de cada um; manter uma regularidade para o sono; ingresso em grupos que realizem passeios periódicos ou mesmo atividades voluntárias.

9 - Mas é fundamental lembrar. Se a pessoa já se encontra com os sintomas da Síndrome de Burnout, não deve tentar resolver o problema isoladamente. É recomendado que se procure orientação de especialistas como psicólogos.

10 - À área de RH vale uma recomendação. Caso identifique um profissional com os sintomas da Síndrome de Burnout ou mesmo fatores estressores que contribuam para esse mal. Deve-se conversar com a direção da empresa para que o problema não caia no "esquecimento" e, dessa forma, sejam adotadas iniciativas para ajudar o colaborador que enfrenta esse sério problema.

Fonte: http://www.rh.com.br/Portal/Qualidade_de_Vida/Dicas/6249/sindrome-de-burnout--o-esgotamento-no-trabalho.html





segunda-feira, 13 de junho de 2011

A obesidade é um problema para as empresas?




Autor: Alberto José Niituma Ogata*


A questão da obesidade está na ordem do dia em nosso país, desde a revelação, pelo IBGE de que mais de 40% da população está com excesso de peso (obesos ou com sobrepeso). Até o Presidente Lula resolveu participar do debate ao afirmar que a pesquisa está errada pois " fome não se mede em pesquisa e que as pessoas têm vergonha de admitir que passam fome". Na verdade, esta é uma tendência que o próprio IBGE vem constatando há quase três décadas no Brasil.


Assim, ao invés de assumirmos a atitude de "avestruz", deveríamos procurar soluções e políticas para enfrentar o problema.


Por exemplo, nos Estados Unidos, onde a obesidade assume proporções epidêmicas, o programa governamental "Healthy People 2010" estabelece como metas a redução de 23% para 15% a proporção de obesos com idade superior a 20 anos e a elevação de 15% para 30% o número de adultos envolvidos em atividade física (pelo menos 30 minutos por dia, cinco ou mais dias por semana). Para se atingir estes objetivos, há o envolvimento de toda a sociedade, incluindo-se as empresas, os meios de comunicação, as ONGs e os profissionais de saúde.


O Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade do Ministério da Saúde, realizado entre 2002 e 2003 mostrou que nas idades mais avançadas o problema da obesidade e do sobrepeso é ainda mais grave. Este estudo mostrou que em São Paulo, o índice de pessoas com peso acima do normal chega a 61%.


Além disso, devemos nos lembrar de que a maioria da nossa população (65 a 70%) é sedentária. De acordo com dados do IBOPE e publicados na Folha de São Paulo, o brasileiro passa, em média 4 horas e 53 minutos por dia assistindo televisão !


A epidemia da obesidade leva ao aumento do índice de complicações e doenças associadas. Recente pesquisa realizada pelo Centro de Vigilância epidemiológica da Secretaria da Saúde de São Paulo, mostrou que temos 7% de diabéticos e 24% de hipertensos em nosso Estado, justificando a presença das doenças cardiovasculares no primeiro lugar no ranking de mortalidade entre adultos.






Em editorial na revista científica "São Paulo Medical Journal", o Professor Paulo Lotufo da Universidade de São Paulo sugere que a epidemia da obesidade no Brasil permite prever que haverá um pico de doenças coronarianas, apesar das medidas de restrição ao tabagismo e ao tratamento da hipertensão arterial.






E o que as empresas têm a ver com este problema ? De acordo com extensas pesquisas, o sobrepeso e a obesidade estão fortemente associados a aumento nos custos de assistência médica (despesas até 44% maiores) e aumento no índice de faltas ao trabalho (absentismo). Um estudo mostrou aumento de 74% nas faltas acima de 7 dias e 61% nas faltas de 3 a 6 dias, quando comparados os trabalhadores de peso normal e os obesos. A explicação lógica para este fato é a associação entre a obesidade e doenças cardiovasculares, o diabete e certos tipos de cânceres. Mas, provavelmente, a obesidade, por si própria, pode ser um fator associado a perda de produtividade no trabalho.


O ambiente de trabalho tem se demonstrado como um espaço privilegiado para a abordagem da questão da obesidade. Possibilita-se a realização de programas mais abrangentes, com maior participação,melhor disseminação das informações, acompanhamento dos fatores de risco e apoio para as mudanças comportamentais. Para o empregado, estes programas constituem-se em oportunidade única. Podem participar no próprio ambiente de trabalho, freqüentemente com apoio financeiro da empresa, tem a possibilidade de reduzir fatores de risco e melhorar sua qualidade de vida.


No entanto, para que se atinjam os melhores resultados, os programas devem ser bem elaborados, utilizando forte base científica e apoio técnico. Os estudos têm demonstrado que os programas de controle do peso realizados no ambiente de trabalho representam custo muito menor do que os realizados em clínicas ou hospitais especializados.


Inicialmente, deve-se avaliar o número de empregados com obesidade e sobrepeso, bem como a presença de outros fatores de risco (colesterol elevado, sedentarismo, tabagismo). Os participantes devem ser separados pelo grau de obesidade para se determinar a abordagem a ser adotada. Os programas devem envolver medidas de informação, sensibilização para mudança de comportamento, orientação nutricional, estímulo para a prática de atividade física e acompanhamento. As pessoas com obesidade mórbida devem ser encaminhadas para avaliação médica especializada.


Lembramos que devemos estabelecer metas realistas, procurar parcerias com recursos disponíveis na comunidade, como a Associação Brasileira de Obesidade - ABESO (www.abeso.org.br), o CELAFISCS (www.celafiscs.com.br) e o FUNCÓR (http://prevencao.cardiol.br/sbc-funcor).


A abordagem da obesidade no ambiente de trabalho possibilitará ter empregados mais produtivos, com maior satisfação e qualidade de vida e reduzir os custos com assistência médica. Deste modo, acreditamos que a empresa tem importante papel para contribuir na melhoria da saúde e da qualidade de vida de nossa população, iniciando a sua participação com os seus colaboradores.





*ALBERTO OGATA é médico com mestrado em Economia da Saúde pela USP, Diretor da Subsecretaria de Assistência Médico Social Tribunal Regional Federal da 3ª Região e Vice Presidente da ABQV.

Fonte original: www.abqv.com.br


http://www.abqv.org.br/novo/?q=content/empresas-criam-a%C3%A7%C3%B5es-para-reduzir-n%C3%BAmero-de-executivos-obesos-0

terça-feira, 7 de junho de 2011

Projeto de lei - Síndrome de Burnout




Professores da Rede Municipal de Ensino que sobrem da Síndrome de Burnout poderão ser acompanhados por Programa de Assistência Médica e Psicológica. É o que prevê o PL nº 1110/2010 de autoria do vereador Leonardo Mattos (PV), que está em tramitação na Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH).


De acordo com o Projeto, todos os professores da rede pública serão avaliados em suas condições físicas, psíquicas e emocionais quando do ingresso na respectiva função. O acompanhamento dos professores será feito por profissionais da Prefeitura ou por instituições conveniadas.


Segundo Leonardo Mattos a ausência de fatores motivacionais acarreta o estresse profissional, fazendo com que este largue seu emprego, ou, quando nele se mantém, trabalhe sem interesse. “Por isso é tão importante que o professor tenha um acompanhamento médico adequado”, afirma Mattos.


É importante destacar que a utilização de profissionais da própria Prefeitura e de possíveis instituições conveniadas no Programa a ser instituído, faz com que o mesmo possa ser efetivado sem a necessidade de novas despesas.

Para virar lei, o Projeto deve ser aprovado em dois turnos, com maioria dos votos dos membros da CMBH, sendo apreciado pelas Comissões de Legislação e Justiça, Administração Pública, Saúde e Saneamento e Orçamento e Finanças Públicas da Câmara Legislativa.




Fonte: http://leonardomattos.com.br/noticias/projeto-de-lei-visa-melhorar-saude-dos-professores-de-bh/

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Meio ambiente e qualidade de vida



Sabemos que meio ambiente e qualidade de vida estão completamente ligados, hoje em dia é preciso colocar em primeiro lugar a natureza porque é através dela que sobrevivemos, mas o que está acontecendo já há décadas é que a população que não estava conscientizada e cresceu não dando valor para o meio ambiente consequentemente a globalização tomou conta do mundo e hoje em uma atualidade moderna e muito avançada estamos sofrendo com o que está acontecendo, são cada vez mais comuns furacões e tempestades fora de época, às estações do ano não são como antes e muitas vezes elas se confundem fazendo calor no inverno e dias frios no verão ou quando massas de ar quente tomam conta do verão elevando as temperaturas acima da média e no inverno algumas regiões que antes não sofriam com o frio da estação hoje acordam com manhãs geadas.

Campanhas publicitárias, celebridades famosas, cantores e outros ícones admirados ajudam a população se conscientizar de que é preciso preservar o meio ambiente para garantir nossa qualidade de vida e das futuras gerações. Não é só separar a coleta de lixo, não jogar papel no chão ou poluir o ar é preciso saber o quanto é importante em nossa vida mantermos respeito a natureza que é uma fonte primária. A qualidade que tantos buscam não quer dizer somente em ter tempo livre para fazer compras, para ir para a academia, ou fazer uma dieta e incluir alimentos saudáveis, é geral para que todos tenham mais qualidade de vida mais fontes sustentáveis e assim cada um fazem sua parte garantindo a salvação do planeta.

As questões sobre o meio ambiente não é um problema para ser resolvidas, mas diremos que o assunto que envolve meio ambiente devemos dar mais valor e atenção, já que dependemos disso para o futuro, para garantir qualidade de vida é preciso muito mais do que respirar ar puro mas ter a noção de tudo o que fazemos tem consequências e não é hoje nem amanhã que sofreremos, é o mundo daqui dez, vinte, trinta, cinqüenta anos que está em jogo. Qualidade de vida é o que todos querem, mas para ter precisamos dar mais valor para a qualidade que hoje temos.

FONTE: http://www.blogbrasil.com.br/meio-ambiente-e-qualidade-de-vida/