domingo, 22 de fevereiro de 2009

TRABALHO, STRESS E SAÚDE: INVESTINDO NO POTENCIAL HUMANO - DA TEORIA À AÇÃO

Dias 23 a 25 de junho de 2009 - Centro de Eventos Plaza São Rafael, Porto Alegre (RS) - Submissão de Trabalho Oral, Simpósio e Pôster prazo até 8 de março de 2009.

Congresso multidisciplinar que objetiva examinar a teoria e a prática sobre as constantes pressões e mudanças profissionais e suas conseqüências para a saúde, o bem-estar e a segurança dos trabalhadores.
Quem deve participar: Pesquisadores, acadêmicos, representantes de empresas públicas e privadas e profissionais liberais interessados em pesquisas e práticas relacionadas ao trabalho, ao stress e à saúde. A apresentação de Trabalhos orais, Simpósios e Pôsteres durante o Congresso têm projetado positivamente o nome dos autores e das instituições.

A temática deve estar associada à Qualidade de Vida, à Saúde, ao Gerenciamento do Stress e à Responsabilidade Social: Assédio moralBurnoutDiversidade de papéisDoenças ocupacionaisEfeitos psicológicos do stresGerenciamento do stressIntegração trabalho e famíliaJornada de trabalhoQualidade de vida, Responsabilidade socialStress e sistema de imunidadeStress pós-traumáticoStress profissionalTendências atuais do trabalhoTrabalho e doenças cardiovascularesTrabalho e saúdeTrabalho em turnoViolência no trabalho

Informações:International Stress Management Association (ISMA-BR)Fone: (51) 3222.2441 / fonefax: (51) 3222.8598E-mail : stress@isma-br.com.br Site : www.ismabrasil.com.br

Fonte: http://blog.cienciasecognicao.org/search/label/stress

Seminário Internacional Sobre Exclusão, Inclusão e Diversidade

Nos dais 24 a 27 de março de 2009 - UFPB (Universidade Federal da Paraíba) estará realizando O I SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE EXCLUSÃO, INCLUSÃO E DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO é um evento, organizado pelo grupo de pesquisa do mesmo nome da UFPB/CE/PPGE, que contará com a participação de estudantes graduandos e pós-graduandos, grupos sociais, servidores técnicos, professores/as das redes municipais, estaduais e universitárias do Brasil e do mundo, entre outras instituições do meio acadêmico e da sociedade civil.ObjetivoPromover o espaço de integração entre todos os pesquisadores da temática e os interessados, do meio acadêmico e da sociedade civil, em um campo reflexivo acerca da construção de alternativas de inclusão social e educacional, respeitando–se a diversidade frente à superação da exclusão social, em nosso país.
Maiores informações: http://www.gpexclusao.communiq.com.br/Incrições de trabalhos para apresentação até 28/02 epara participação até a data do evento.
Categorias
Pagamento
Ouvinte (público geral) s/trabalho
R$ 60,00 (Até o 1 º dia do evento)
Estudante de Graduação e Pós-Graduação com Trabalho
R$ 100,00 (Até o dia 16/02/09)
Membros de Organizações Não-Governamentais com trabalho
R$ 100,00 (Até o dia 16/02/09)
Professores/as e profissionais da Educação com trabalho
R$ 150,00 (Até o dia 16/02/09)

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Violência e saúde mental na infância e adolescência

ENSP - Ciência e Saúde Coletiva debate violência e saúde mental na infância e adolescência

ENSP, publicada em 19/02/2009


Violência e saúde mental na infância e adolescência é o tema da primeira edição de 2009 da Revista Ciência & Saúde Coletiva. A publicação, organizada pelas pesquisadoras da ENSP Simone Gonçalves de Assis, Joviana Quintes Avanci e Renata Pires Pesce, tem como objetivo debater a exposição de crianças e adolescentes à experiência de violência, além de analisar suas consequências para o crescimento e desenvolvimento físico e emocional.

A Revista foi publicada na versão impressa e está disponibilizada na base SciELO. Com cerca de 20 artigos sobre o tema e participação de vários pesquisadores da ENSP, a edição pretende mostrar que os problemas de saúde mental na infância e na adolescência estão ligados a uma série de vulnerabilidades biológicas, psicológicas e sociais em interação. No editorial, as pesquisadoras destacam que a violência é particularmente reconhecida como desencadeadora de transtornos. Por isso, os textos publicados dão ênfase a comportamentos como depressão, ansiedade, delinquência, agressividade, hiperatividade e problemas de interação e de atenção, os quais dificultam a aprendizagem escolar.

Para Simone Assis, é importante que a questão da saúde mental seja amplamente debatida pela comunidade científica, pelos profissionais de saúde e também pelos professores, pessoas que lidam diariamente com esse público. Outro foco relevante é a consequência da violência na vida das crianças e adolescentes. "Esta publicação procura fazer essa ligação, debatendo a violência na infância, associada a problemas de saúde mental", apontou Simone. No editorial, as autoras apontam ainda que, apesar do incentivo do Ministério da Saúde em promover mudanças nos modelos de atenção e gestão nas práticas de saúde mental, as políticas da área para infância e adolescência ainda são pouco estruturadas e disseminadas no campo da saúde pública.

A Revista foi criada em 1996 pela Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco) e é um espaço científico para discussões, debates, apresentação de pesquisas, exposição de novas idéias e de controvérsias sobre a área. Sua publicação é trimestral e temática, cada exemplar concentra cerca de 15 artigos, opiniões e resenhas sobre o assunto em foco e mais 10 artigos sobre diversos assuntos na sessão de temas livres. Cada número contempla aproximadamente 30 textos com colaborações de diversos autores em diferentes línguas. Desde sua origem, a revista cumpre fielmente requisitos de periodicidade e de normalização para publicação científica.

Fonte: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/materia/index.php?matid=15396

Estou estressado, e agora ?????


BOA PERGUNTA, NO SITE BOM FORMA A ESCRITORA DEBORA LUBINSKI DÁ ALGUMAS DICAS INTERESSANTES:


1. Stress já virou sinônimo de tensão nos ombros e pescoço. Nesse caso, dê leves batidinhas com a bolinha desta engenhoca (Suavis) na região cervical. Funciona como uma automassagem!
2. Com a chegada dos dias frios, uma xícara de chá de ervas vai bem no meio da tarde. “A camomila, por exemplo, aquece, acalma e facilita a digestão. Ótima pedida para quem passa o dia trabalhando sentada”, diz Vanderlí Marchiori, fitoterapeuta e nutricionista, de São Paulo
3. Uma bolinha para fazer massagem (esta é da Alternativa, mas também vale uma de tênis) alonga os músculos dos dedos e dos braços, os mais requisitados para digitar no computador. O fisioterapeuta Fábio Mazzola, de São Paulo, sugere rolar a bola com a ponta dos dedos o mais longe que conseguir. Faça o exercício com as duas mãos
4. Se um probleminha parece um problemão, lance mão da Bala de Erva-Cidreira da Amazônia. A cidreira tem efeito calmante. Um bombom de chocolate meio-amargo também age no cérebro, trazendo bem-estar. Atenção: essa segunda medida dever ser utilizada com cautela e apenas em situações de emergência!
5. O clima está pegando fogo? Então adicione uma folha de hortelã e raspas de limão à sua garrafinha ou no copo de água. A sensação refrescante dessa receita vai esfriar a cabeça em momentos de impulsividade e explosão latentes
6. Tenha sempre à vista uma paisagem que considera sensacional. O clima pesou? Respire fundo e relaxe, olhando uns poucos minutos para aquele lugar. “Quadros ou fotos de praias, montanhas, geleiras ou ondas ajudam você a fugir mentalmente do ritmo urbano estafante trazendo momentos de paz”, explica Mirella Duarte, psicóloga do Mukti Consultório de Saúde Postural e Bem-Estar, em São Paulo.
7. Não, nada de acender incenso ou um aromatizador no escritório. Basta pingar de duas a três gotinhas de óleo essencial de canela num mix de flores e folhas secas. O perfume dessa especiaria diminui a dispersão e facilita a concentração
8. Deixe o telefone tocar duas ou três vezes antes de correr para falar alô. A cada toque,aproveite para inspirar e expirar, levando ar até o abdômen. Pode parecer bobagem, mas a respiração profunda regula os batimentos cardíacos, solta os músculos e afasta o stress. E o telefone não deixa você se esquecer desse hábito tão importante
9. Quando os pensamentos negativos, do tipo “não vou dar conta” ou “meu chefe só pega no meu pé”, deixarem você para baixo, imagine cada um deles se transformando numa bolha e flutuando para fora da sua cabeça. Sinta a tensão ir embora com elas. Essa é a dica de número 687 do livro 1001 ideal para ser consultado todo dia
10. Escondido debaixo da mesa, um massageador para os pés (Tok & Stok) pode fazer milagres, principalmente para as mulheres que não abrem mão de um salto poderoso. Além de massagear a sola do pé, você ativa pontos da reflexologia capazes de equilibrar o corpo todo
Fonte http://origin.boaforma.abril.com.br/

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Associação Brasileira de Qualidade de Vida (news@abqv.org.br)



  • Curso ONLINE de Qualidade de Vida

    O conteúdo do curso foi desenvolvido e será ministrado pela Profa Ana Cristina Limongi-França, uma das especialistas mais conceituadas na área de Qualidade de Vida no Brasil.

    Conteúdo Programático

    · O que é Qualidade de Vida no Trabalho;
    · O conceito de QVT; Visão Biopsicossocial;
    · O processo de adoecer;
    · Fatores estressores;
    · Tipos de estresse;
    · Síndrome geral de adaptação;
    · Indicadores de estresse;
    · Síndromes associadas ao estresse;
    · Workaholics;
    · O que as reações sinalizam;
    · Indicadores de Qualidade de Vida;
    · Mapeamento de expectativas;
    · Evolução da gestão empresarial;
    · Estudo de caso – As empresas com ISO 9000;
    · Contrato psicológico;
    · Formas de melhorar;
    · Evolução e interfaces de QVT;
    · O que a empresa pode fazer;
    · QVT na sociedade pós-industrial;
    · Níveis e focos de QVT;
    · Modelo dinâmico de Gestão
    · Ergonomia;
    · Tempo e descontração;
    · LER e DORT;
    · Tecno-stress;
    · Produtividade e QVT;
    · Marketing e QVT;
    · Limites da QVT;
    · Desafios de QVT e estresse;
    · Indicadores biopsicossociais;
    · QVT performance e saúde.;

    O curso terá a operacionalização realizada pela Kaptiva, que utiliza como metodologia de ensino-aprendizagem, a teoria de “Estágios na Aprendizagem Digital”, proposta por Simon, e baseada na experiência em Ensino à Distância da Open University – UK. (Model of Teaching and Learning online thought CMC).

    O curso tem a duração de 8 semanas e os alunos poderão acessar e realizar as aulas no horário e local de sua preferência e disponibilidade

    Ao final do curso, todos os alunos receberão certificado de conclusão.


    Coordenação
    Eliete Bernal Arellano



    ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE QUALIDADE DE VIDAAlameda Santos, 211 – conj.404 – Paraíso – São Paulo – SP – CEP: 01419-000Fone (11) 3266.6497 – Fax (11) 3541.1322 – site: www.abqv.org.br – e-mail: abqv@abqv.org.br

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Professores à beira de um ataque de nervos

Estudo analisa as causas do esgotamento que afeta docentes das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro

(Agência UERJ) − Jornada de trabalho excessiva, falta de limites do público infanto-juvenil, transferência da educação infantil da família para a sala de aula, baixos salários e precarização do sistema docente são apenas alguns dos problemas que fazem parte da rotina de professores de 1ª a 8ª séries do ensino público brasileiro. Este tipo de rotina pode acabar desencadeando nestes profissionais, reféns do próprio sistema, sérios transtornos psiquícos, entre eles a síndrome de Burnout.O termo "Burnout" é uma composição das palavras da língua inglesa burn (em português queima) e out (exterior). É um desgaste que "vem de fora pra dentro". A pessoa consome-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadiço. A doença é um tipo de estresse caracterizado por despersonalização, constante sensação de angústia acompanhada de frustração, avaliação negativa de si mesmo, depressão e sentimento de ameaça. Ela se manifesta em indivíduos cuja ocupação exige um contato mais intenso entre o público e o profissional. Segundo Gisele Levy, pesquisadora do Núcleo de Pedagogia Institucional da Faculdade de Educação da Uerj, "a classe docente torna-se mais vulnerável à doença devido às exigentes condições de trabalho que lhes são impostas e ao esgotamento diário que o trabalho provoca".Alguns fatores podem agravar ainda mais a doença. "A falta de infra-estrutura e a situação de violência que se instalou dentro e fora das escolas levam a um esgotamento da saúde mental da classe docente", afirma Levy.O interesse em realizar o estudo com professores de 1ª a 8ª séries também não foi aleatório. Para Gisele, alunos da faixa etária de seis a 14 anos encontram-se em franco desenvolvimento psicológico e físico. "No caso do adolescente, a constante busca pela firmação da personalidade e o receio de uma possível não aceitação por parte dos colegas fazem com que este público muitas vezes assuma comportamentos explosivos, instáveis que, dentro da sala de aula, afetam o trabalho do professor", diz.Cento e dezenove docentes de cinco escolas públicas foram selecionados para o estudo. Da amostra, 71% pertenciam ao gênero feminino, 34% tinham idade entre 31 e 40 anos, 86% se sentiam ameaçados em sala de aula e 54 deles, ou seja, 45% apresentavam a doença. Gisele ressalta que professores mais velhos e com maior experiência conseguem administrar melhor situações adversas, visto que apresentam uma habilidade maior adquirida ao longo do tempo."O distúrbio de Burnout é um mecanismo inconsciente que não se manifesta de forma negativa somente para o professor, mas também para o aluno. A profissão vem apresentando um quadro de desumanização constante e precisa retomar o seu valor", conclui Gisele.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Uma boa notícia ...


Voces sabiam que segundo as pesquisadoras: Mary Sandra Carlotto e Sheila Gonçalves Câmara, da Universidade Luterana do Brasil, Canoas/RS. Curso de Psicologia, a legislação brasileira de auxílio ao trabalhador já contempla a Síndrome de Burnout no Anexo II &– que trata dos Agentes Patogênicos causadores de Doenças Profissionais &– do Decreto nº3048/99 de 6 de maio de 1996 &– que dispõe sobre a Regulamentação da Previdência Social &–, conforme previsto no Art.20 da Lei nº8.213/91, ao referir-se aos transtornos mentais e do comportamento relacionados com o trabalho (Grupo V da CID-10), o inciso XII aponta a Sensação de Estar Acabado (Síndrome de Burn-Out, Síndrome do Esgotamento Profissional) (Z73.0). A legislação brasileira de auxílio ao trabalhador já contempla a Síndrome de Burnout no Anexo II &– que trata dos Agentes Patogênicos causadores de Doenças Profissionais &– do Decreto nº3048/99 de 6 de maio de 1996 &– que dispõe sobre a Regulamentação da Previdência Social &–, conforme previsto no Art.20 da Lei nº8.213/91, ao referir-se aos transtornos mentais e do comportamento relacionados com o trabalho (Grupo V da CID-10), o inciso XII aponta a Sensação de Estar Acabado (Síndrome de Burn-Out, Síndrome do Esgotamento Profissional) (Z73.0).

Fonte: Síndrome de Burnout: uma doença do trabalho na sociedade de bem-estar
Aletheia n.25 Canoas jun. 2007