terça-feira, 27 de abril de 2010

MegaMatte na Globo News‏

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Síndrome de Burnout em professores da rede pública

Produção
Print version ISSN 0103-6513

LEVY, Gisele Cristine Tenório de Machado; NUNES SOBRINHO, Francisco de Paula and SOUZA, Carlos Alberto Absalão de. Síndrome de Burnout em professores da rede pública. Prod. [online]. 2009, vol.19, n.3, pp. 458-465. ISSN 0103-6513. doi: 10.1590/S0103-65132009000300004.

Abstract

O índice de Burnout foi avaliado em 119 professores da rede pública do ensino fundamental. Os instrumentos de medida consistiram do CBP-R Questionário de Burnout para Professores - R (Moreno; Garrosa; González, 2000) e de um inventário sociodemográfico. Os resultados indicaram que 70,13% dos participantes apresentavam sintomas de Burnout, sendo que 85% se sentiam ameaçados em sala de aula. Desses, 44% cumpriam jornada de trabalho superior a 60 horas semanais e 70% situavam-se em uma faixa etária inferior a 51 anos. Encontraram-se diferenças significativas para os fatores sentimento de ameaça em sala de aula, jornada de trabalho e idade, quando relacionados ao Burnout. Foram sugeridas alternativas para a humanização do posto de trabalho docente.

Keywords : Síndrome de Burnout; posto de trabalho docente; humanização do posto de trabalho.





quinta-feira, 22 de abril de 2010

Assedio Moral

O Assedio moral é considerado um fator significativo para o desenvolvimento do Burnout . Assista a entrevista do Programa do Jô 11:30 - TV Globo do dia 21/4,  e saiba mais sobre este assunto.

http://programadojo.globo.com/

terça-feira, 20 de abril de 2010

Stress e Gripe - Existe alguma relação ???

Quando damos de caras com um rinoceronte selvagem, torna-se bastante premente pensar muito rapidamente numa forma de fugir dali para fora o mais rápido possível. O corpo reage a esta situação de perigo, ou situação de stress, produzindo hormonas do stress como a adrenalina e o cortisol. Estas hormonas induzem a dilatação dos vasos sanguíneos dos nossos músculos, aumentam o nosso ritmo cardíaco e pressão arterial, e a dor é temporariamente suprimida. Este processo prepara o seu corpo para poder escapar à situação de perigo o mais rapidamente possível. Hoje em dia, as probabilidades de encontrar um rinoceronte selvagem ao virar da esquina são muito baixas, mas muitas outras situações podem ser indutoras de stress: um patrão que nos incita constantemente a desempenhar as nossas tarefas mais rápido; um exame difícil no dia seguinte; bem como a educação dos nossos filhos, são situações que podem aumentar os nossos níveis de stress.

Um dos efeitos secundários da adrenalina e do cortisol é que o sistema imune é temporariamente suprimido. Quando uma situação de perigo está presente apenas por um curto espaço de tempo, isto é bastante útil: toda a nossa energia deve ser usada para escapar à situação de perigo iminente. No entanto, pessoas constantemente expostas a situações menos intensas de stress mantêm a longo prazo níveis elevados destas hormonas. Estas pessoas, cronicamente sob stress, são desta forma mais vulneráveis à infecção por bactérias e vírus como o vírus da gripe. É também sabido que o stress pode temporariamente piorar os sintomas de doenças auto-imunes como a Esclerose Múltipla e o reumático.


Um estudo sobre o stress no projecto Holandês

Durante o projecto de monitorização da gripe na Holanda em 2004-2005, um questionário extra por mês foi apresentado aos participantes para analisar a relação entre o stress e o risco de contrair gripe. Entre outras perguntas, os participantes eram convidados a responder sobre quão relaxados se encontravam naquele momento, se as coisas lhes corriam como planeado e se eventos de irritação afectavam as suas actividades.

Os resultados mostraram, como esperado, que as pessoas sob maiores doses de stress sofrem de facto mais síndromas gripais (1,27 vezes mais que a média). Surpreendentemente, o grupo que apresentava mais vezes a doença foi o dos homens extrovertidos (1,39 vezes mais que a média). Para ser infectado com o vírus da gripe, é necessário entrar em contacto com o próprio vírus. Os homens extrovertidos serão possivelmente mais activos socialmente, e consequentemente estão em maior risco de entrar em contacto com uma pessoa infectada. Os dados do projecto apontam para uma maior influência do stress nos homens do que nas mulheres, mas as razões para isto não são claras.

Publicado por RPA às fevereiro 10, 2006 12:17 PM

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Professores a beira de um ataque de nervos.

http://www.mentecerebro.com.br/noticias/professores_a_beira_de_um_ataque_de_nervos.html

Chá preto reduz os níveis de hormônio cortisol em pessoas estressadas.

A matéria publicada pela revista Mente e Cerebro do dia 15 de novembro de 2009 afirma que: " Chá diminui consequências físicas do stress " e prossegue " Hábito inglês reduz níveis de cortisol e riscos de doenças cardíacas".  

Segundo esta revista, esse estudo foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Londres e publicado pela Psychopharmacology. Os especialistas apontam que 4 xícaras de chá preto durante cinco dias são suficientes para reduzir os níveis de hormônio cortisol em pessoas estressadas. Mas o que desfia os pesquisadores ainda é descobrir quais são as substâncias existentes no chá responsáveis por esse efeito.

Os pesquisadores fazem uma distinção entre o stress subjetivo e a produção do hormonio do stress, eles explicam que : “Embora não pareça reduzir o stress subjetivo, o chá preto diminui significativamente os níveis de hormônio do stress, protegendo o organismo do risco de patologias crônicas e particularmente de doenças cardíacas”, explica Andrew Steptoe, coordenador da pesquisa.

Portanto o hábito de tomar chá continua sendo saudável, já dizia minha bisavô...